“A sombra respirou fundo, saiu da escuridão e subiu as escadas silenciosamente. Para observar. Para aguardar. Para colocar em prática a vingança que há tanto tempo planejava.”
Robert Bryndza nasceu no Reino Unido e já morou nos Estados Unidos e no Canadá. Seu romance de estreia, The Not So Secret Emails of Coco Pinchard (2012), deu origem à famosa série de comédia romântica de Coco Pinchard. Em 2016, escreveu A garota no gelo, primeiro volume da série de ficção policial da Detetive Erika Foster, best-seller nº 1 do Wall Street Journal e do USA Today. Uma sombra na escuridão também é best-seller nº 1 no Wall Street Journal e os três primeiros livros da série já venderam mais de 1,4 milhão de cópias, sendo traduzidos para 24 idiomas. Atualmente mora na Eslováquia com seu marido Ján Bryndza, com quem escreveu o romance satírico Lost in Crazytown (2013). www.robertbryndza.com /bryndzarobert @robertbryndza
Em uma noite de verão, a Detetive Erika Foster é convocada para trabalhar em uma cena de homicídio. A vítima: um médico encontrado sufocado na cama. Seus pulsos estão presos e através de um saco plástico transparente amarrado firmemente sobre sua cabeça é possível ver seus olhos arregalados. Poucos dias depois, outro cadáver é encontrado, assassinado exatamente nas mesmas circunstâncias. As vítimas são sempre homens solteiros, bem-sucedidos e, pelo que tudo indica, há algo misterioso em suas vidas. Mas, afinal, qual é o segredo desses homens? Qual é a ligação entre as vítimas e o assassino? Erika e sua equipe se aprofundam na investigação e descobrem um serial killer calculista que persegue seus alvos até achar o momento certo para atacá-los. Agora, Erika Foster fará de tudo para deter aquela sombra e evitar mais vítimas, mesmo que isso signifique arriscar sua carreira ou até sua própria vida.
Do mesmo autor de A garota no gelo. A Detetive Erika Foster tem agora um desafio aterrorizante.
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ISBN 978-85-8235-430-8
9 788582 354308
“A figura vestida de preto corria despreocupadamente, deixando seu rastro na escuridão. Os pés mal faziam barulho no estreito caminho de terra e, com muita agilidade, ela se abaixava e se contorcia para evitar o contato com as densas árvores e arbustos ao seu redor. Era como se uma sombra roçasse as folhas de forma silenciosa. E então a casa ficou à vista. Em estilo vitoriano como as outras na comprida fileira de residências – três andares de tijolo claro –, o proprietário tinha feito uma ampliação em vidro na parte de trás que se projetava do térreo. A pequena sombra conhecia tudo: sabia a planta da casa, os horários do proprietário e, o mais importante, que naquela noite ele estava sozinho.”