Prevenção da Sarcopenia da Fragilidade e de Quedas 9789897529702

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PREVENÇÃO DA SARCOPENIA, DA FRAGILIDADE E DE QUEDAS

Fátima Baptista

Filomena Carnide

Edição e Distribuição

Lidel – Edições Técnicas, Lda

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ISBN edição impressa: 978 989 752 970 2

1.ª edição impressa: junho de 2025

Paginação: Ana Cristina Santos

Impressão e acabamento: Tipografia Lousanense, Lda – Lousã

Dep. Legal: 549368/25

Capa: José Manuel Reis

Imagem da capa: © YATrainer / Adobe Stock Photo

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2. Prescrição do exercício: orientações para o treino de força

com pessoas idosas

Princípios

1. Síntese

1.

2.

1.

1. Agachamento

1.

1.

1.

1.

1.

PARTE II – FRAGILIDADE

1.

2.

2. Atividade física e comportamento sedentário: recomendações

1.

1.

1. Comportamento

2. Treino de força e mobilidade de acordo com a funcionalidade

1. Mobilidade

2. Aporte nutricional: recomendações

1. Aporte

1.

PARTE III – QUEDAS

5.

2.

2. Fatores de risco das quedas

1. Fatores

1. Fatores

1. Fatores

1.

2. Avaliação do risco de queda: rastreio

6.

2. Prescrição de exercício: orientações para o treino de equilíbrio

2. com pessoas idosas

1. Treino de equilíbrio – princípios

2. Treino de força, equilíbrio e mobilidade de acordo com a funcionalidade

1. Treino de força

1. Treino de equilíbrio

1. Treino de mobilidade

1. Prevenção de quedas – sequência do treino

2. Educação e informação

1. Comportamentos...............................................................................................

1.

1.

AUTORAS

Fátima Baptista

Professora na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa. Leciona unidades curriculares nas áreas da avaliação da atividade física e da aptidão física na população em geral e da prescrição do exercício físico para a população idosa. A sua investigação centra-se no fenótipo da saúde musculosquelética, analisando os efeitos da atividade física, do exercício e da aptidão física na aquisição do pico de massa muscular e óssea durante o crescimento, bem como na prevenção e mitigação da sarcopenia, da osteopenia, da fragilidade e de quedas associadas ao envelhecimento ou a condições clínicas e tratamentos com impacto na saúde musculoesquelética.

Filomena Carnide

Professora na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa. Leciona unidades curriculares nas áreas da avaliação da saúde musculoesquelética na população ativa (trabalhadores) e na população em geral, bem como da avaliação da exposição física ao longo da vida. Tem assumido a coordenação de Programas Europeus financiados pelo KIC EIT-Health e EIT Urban Mobility, Erasmus+ e Horizonte Europa, num esforço de tradução do conhecimento produzido pela investigação em programas inovadores de formação digital, dirigidos tanto a profissionais de saúde/ergonomia/exercício como a cidadãos idosos, para prevenir a fragilidade, as quedas e o declínio funcional em contextos comunitários e ocupacionais.

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PREFÁCIO

O envelhecimento da população é um dos desafios mais prementes da sociedade contemporânea. Em Portugal, a expectativa de vida tem aumentado de forma constante, aproximando-se da média europeia. No entanto, os anos vividos com saúde continuam a ser significativamente menores em Portugal comparativamente a outros países da Europa, sobretudo entre as mulheres, que acumulam uma desvantagem ainda maior. Neste cenário, a sarcopenia, a fragilidade e o risco de quedas emergem como ameaças reais à qualidade de vida e à autonomia das pessoas mais velhas. Estas condições interligadas podem desviar as pessoas de uma trajetória de envelhecimento bem-sucedido.

A sarcopenia, e a perda progressiva de massa e força muscular, reduz a capacidade física e funcional, culminando numa maior vulnerabilidade a desenvolver dependência face a eventos adversos (por exemplo, a fragilidade) e no aumento do risco de quedas. Desta cascata de eventos, pode resultar o compromisso da mobilidade, bem como outras consequências devastadoras, como fraturas, hospitalização prolongada, perda de autonomia funcional, institucionalização e morte.

Paradoxalmente, estas condições são frequentemente subdiagnosticadas, embora estudos nacionais apontem que a sarcopenia está presente em mais de 10% da população idosa na comunidade, enquanto na população institucionalizada esse valor pode ultrapassar os 25%.

A prevenção e a intervenção precoce são, portanto, essenciais. Identificar o risco de sarcopenia, de fragilidade e de quedas ainda antes destas condições se manifestarem, permitirá a implementação de estratégias preventivas eficazes, baseadas em intervenções físicas e nutricionais. Estas são as únicas abordagens preventivas e terapêuticas comprovadamente eficazes e requerem a intervenção de uma equipa multidisciplinar que pode incluir médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, fisiologistas do exercício, terapeutas ocupacionais, animadores sociais, assistentes sociais, gerontólogos, entre outros.

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Não obstante, estas temáticas não estão ainda contempladas de forma consistente e generalizada nos currículos pré- e pós-graduados destas carreiras. Por exemplo, a sarcopenia, a fragilidade e as quedas ainda não surgem de forma sistemática nas listas de problemas dos vários profissionais, falhando assim a sua prevenção e tratamento coordenado e integrado.

Desta forma, o livro Prevenção da Sarcopenia, da Fragilidade e de Quedas – Estratégias para a Intervenção surge como uma ferramenta essencial para a formação de profissionais de saúde e do exercício físico, com o objetivo de fornecer conhecimento atualizado, protocolos e procedimentos baseados na evidência. Este livro facilitará a capacitação dos profissionais para reconhecer e abordar estas condições, contribuindo para um envelhecimento mais saudável e ativo. Trata-se de uma obra que resulta da experiência obtida no âmbito do Curso Go4Trainining – Programa Digital de Capacitação para a Prevenção da Sarcopenia, Fragilidade e Quedas, pós-graduação apoiada ao abrigo do Programa de Recuperação e Resiliência da União Europeia, organizada pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.

O impacto social e económico da prevenção da sarcopenia, da fragilidade e de quedas é inegável. Com a previsão de que mais de um terço da população portuguesa em 2050 tenha 65 ou mais anos, é imperativo que os sistemas de saúde e assistência social estejam preparados para responder a este cenário. O investimento em prevenção e capacitação de profissionais reduz a incidência de complicações associadas à fragilidade, melhora a qualidade de vida dos indivíduos e diminui os custos de saúde associados ao tratamento das suas consequências.

Fica, assim, claro que este livro não é apenas uma oportunidade de aprendizagem, mas uma necessidade emergente na atual conjuntura demográfica e de saúde pública do nosso país. Esperamos que os profissionais que se capacitarem através desta obra sejam agentes transformadores na promoção do envelhecimento saudável, ajudando a melhorar a qualidade de vida dos mais velhos em Portugal.

Sofia Duque

Médica Especialista em Medicina Interna e Geriatria no Hospital CUF Descobertas

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NOTA INTRODUTÓRIA

A esperança de vida saudável – ou anos de vida saudável – é um indicador que conjuga dados de mortalidade com indicadores de saúde, traduzindo o número estimado de anos que uma pessoa poderá viver sem limitações significativas provocadas por problemas de saúde. Segundo o Eurostat (2022), em Portugal, a esperança de vida saudável aos 65 anos era de aproximadamente 8,3 anos para os homens e 7,8 anos para as mulheres, valores comparáveis aos de outros países europeus.

A perda de músculo esquelético, associada ao envelhecimento, à inatividade física e a diversas condições clínicas, constitui o substrato biológico subjacente à sarcopenia, à fragilidade e ao risco de queda. A sarcopenia – definida pela perda progressiva e generalizada de massa e força muscular – e a fragilidade – um estado de maior vulnerabilidade fisiológica perante stressores – estão intimamente ligadas ao aumento do risco de quedas, que são uma das principais causas de lesões e de perda de autonomia na população idosa.

Perante a realidade do envelhecimento demográfico e a estimativa de que, em 2050, cerca de 32% da população portuguesa terá 65 ou mais anos (muitos dos quais com 80 ou mais anos), torna-se imperativo investir em estratégias eficazes de prevenção da sarcopenia, da fragilidade e das quedas. Para tal, é essencial capacitar os profissionais de saúde e de apoio social – nomeadamente fisiologistas do exercício, fisioterapeutas, médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, ajudantes de ação direta e assistentes sociais – com conhecimentos sólidos sobre estas síndromes e sobre a sua abordagem prática.

Este livro surge como complemento ao programa de formação Go4Training (http://formesp.fmh.ulisboa.pt/go4training/), que disponibiliza uma aplicação web compatível com dispositivos desktop, Android e iOS. A aplicação visa facilitar o processo de avaliação, oferecendo

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Nota introdutória XI

questionários interativos e relatórios automáticos gerados em tempo real.

Os conteúdos apresentados ao longo dos capítulos pretendem facilitar a compreensão, a avaliação e a identificação de pessoas em risco de sarcopenia, fragilidade e queda, bem como orientar a prescrição de exercício e/ou atividade física com vista à prevenção desses riscos.

Trata-se de um recurso técnico-científico orientado para a aquisição e atualização de conhecimentos, protocolos e procedimentos essenciais à promoção de um envelhecimento saudável.

Mais do que um manual descritivo, este livro ambiciona inspirar práticas preventivas e contribuir para a melhoria da qualidade de vida e da longevidade da população idosa. A promoção da saúde e a prevenção da incapacidade devem ser assumidas como pilares fundamentais na abordagem ao envelhecimento – e este livro é um instrumento de apoio a essa missão.

As Autoras

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Parte I

SARCOPENIA

1. AVALIAÇÃO DA SARCOPENIA

•  O que é a sarcopenia e como se avalia

•  Sarcopenia aguda e crónica, e condições relacionadas

•  Fatores de risco para a sarcopenia

•  Avaliação da força muscular

•  Avaliação da massa muscular

•  Avaliação da mobilidade

Este capítulo tem como objetivo dar a conhecer os principais sintomas que caracterizam a sarcopenia, os seus fatores de risco e a metodologia da sua avaliação. No final, é expectável que seja capaz de:

• Definir sarcopenia;

• Operacionalizar a definição da sarcopenia;

• Conduzir um rastreio da sarcopenia;

• Conhecer o algoritmo de avaliação da sarcopenia;

• Implementar uma avaliação da sarcopenia;

• Interpretar os resultados de avaliação da sarcopenia;

• Identificar os principais fatores de risco da sarcopenia;

•  Compreender as consequências da sarcopenia e a sua associação com outras condições.

O que é a sarcopenia e como se avalia

Definição

De acordo com o Grupo de Trabalho Europeu sobre Sarcopenia em Pessoas Idosas (European Working Group on Sarcopenia in Older People – EWGSOP) (Cruz‑Jentoft et al., 2019), a sarcopenia é uma doença caracterizada por diminuição da força muscular e da massa muscular

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Em pé, colocar a banda elástica à volta das pernas e afastar lateralmente uma perna contra a banda. Retornar à posição inicial e realizar o mesmo exercício com a outra perna

Prevenção da sarcopenia 59

Banda elástica

| Abdução da anca com banda elástica.

Levantar os calcanhares e as pontas dos pés

No exercício de levantar os calcanhares e as pontas dos pés, a pessoa deve estar em pé, com os pés afastados à largura da bacia, as mãos apoiadas numa cadeira e a olhar em frente. Lentamente, deve levantar os calcanhares do chão enquanto expira e manter esta posição 5 a 10 segundos. Seguidamente, deve respirar de forma normal e baixar lentamente os calcanhares. Depois, deve levantar as pontas dos pés do chão até o peso passar apenas para os calcanhares, enquanto realiza uma expiração, e manter a posição durante 5 a 10 segundos. Por fim, respirar de modo normal e baixar lentamente as pontas dos pés (Figura 2.21).

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Figura 2.20.

Avaliação da fragilidade 79

Para determinar o gasto energético total, soma-se o resultado de cada tipo de atividade e converte-se o valor para quilocalorias (Figura 3.8).

Tipo/Intensidade de atividade física (AF)

Fator de ponderação (MET)

1.  Calcular o dispêndio energético em MET.min/sem para cada tipo/intensidade de atividade física:

MET.min/sem = MET x min x dias

2.  Somar o dispêndio energético em MET.min/sem de cada uma das três  parcelas calculadas

AF Total (MET.min/sem) = caminhada + AF moderada + AF vigorosa

Figura 3.8. | Cálculo da energia despendida semanalmente em atividade física.

O dispêndio energético expresso em quilocalorias está dependente não só do tipo/intensidade da atividade física e da duração semanal, mas também do peso corporal. Deste modo, há que multiplicar o resultado obtido anteriormente, expresso em MET.minutos/semana, pelo peso corporal, expresso em quilogramas, e dividir por 60. É necessário efetuar uma divisão por 60 se a duração total da atividade física tiver sido calculada em minutos. Assim, a conversão de MET para quilocalorias é efetuada da seguinte forma:

MET x Duração (min) x Peso (Kg) ÷ 60 ou

MET x Duração (h) x Peso (Kg)

Apresenta-se como exemplo a atividade física de uma mulher de 65 quilogramas de peso reportada através das respostas ao IPAQ (Tabela 3.2). Esta mulher realiza 20 minutos de caminhada quatro vezes por semana

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116 Prevenção da Sarcopenia, da Fragilidade e de Quedas

Avaliação do mobilidade

• Cronómetro.

• Fita métrica.

• Marcador.

•  Cadeira com apoio para costas e para braços (com 48 cm  de altura)

Levantar da cadeira, percorrer a distância de 3 m a andar a um ritmo confortável e seguro, contor nar o marcador, regressar à cadeira e sentar

Risco de queda:

≥12 s (≤0,5 m/s)

Figura 5.9. | Avaliação da mobilidade para o risco de queda.

Avaliação da medicação

Cerca de um terço da população idosa está polimedicada em virtude da multimorbilidade que apresenta. A polimedicação é definida quantitativamente como o consumo de cinco ou mais fármacos em simultâneo. É particularmente relevante nas pessoas idosas devido a alterações fisiológicas, tor nando‑as mais suscetíveis à interação e aos efeitos colaterais da polimedicação.

Para além da quantidade, a natureza dos fármacos desempenha igualmente um papel importante no risco de quedas. Fármacos como opioides, psicoativos (incluindo antipsicóticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos), cardiovasculares (como os diuréticos) e hipoglicemiantes (como a insulina) estão entre os que mais aumentam a suscetibilidade para a ocorrência de quedas.

Entre os sintomas relacionados com o risco de queda encontram‑ ‑se sonolência, vertigem, tontura, sudorese excessiva, palidez, mal‑estar geral, alterações visuais, comprometimento de reflexos, hipotensão e hipoglicemia. Aconselha‑se a revisão periódica da adequação da terapêutica.

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120 Prevenção da Sarcopenia, da Fragilidade e de Quedas

Rastreio do risco  de queda

Resposta positiva  a uma das questões?

de intervenção

anualmente

1. Quantas vezes caiu nos últimos 12 meses?

2.  Em caso de queda, foram necessários cuidados médicos ou ajuda para se levantar ou houve perda prévia de consciência?

3.  Sente dificuldades na marcha ou no equilíbrio?

Avaliação dos riscos:

a)  Aptidão física: força, equilíbrio e mobilidade

b)  Medicação

c) Visão

d) Estado de saúde

e) Pés e calçado

f) Envolvimento doméstico

De acordo com os riscos identificados:

1.  Implementar programa de exercício

2.  Suplementar com vitamina D

3. Desprescrever medicação

4. Corrigir problemas de visão

5.  Controlar problemas cardiovasculares

6. Tratar problemas nos pés

7. Adotar calçado adequado

8. Eliminar riscos domésticos

9.  Providenciar educação e informação

Figura 5.11. | Algoritmo para a avaliação do risco de queda. (Adaptado de Panel on Prevention of Falls in Older Persons, American Geriatrics Society and British Geriatrics Society, 2011; Montero Odasso et al., 2022).

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Este livro é um guia técnico essencial para a identificação, avaliação e intervenção em pessoas idosas com risco de sarcopenia, fragilidade e queda. Estruturado de forma clara e sistematizada, baseia-se nas mais recentes orientações internacionais e na evidência científica atual, articulando os conteúdos com exemplos de exercícos práticos, ricamente ilustrados com fotografias, esquemas, tabelas e protocolos de aplicação direta na prática profissional. É uma ferramenta de consulta rápida, destinada a profissionais que atuam na promoção da saúde e funcionalidade da pessoa idosa, nomeadamente fisiologistas do exercício, fisioterapeutas, médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais e cuidadores formais. É especialmente útil em contextos de prevenção, avaliação funcional e prescrição de atividade sica e exercício, tanto na prática clínica como na intervenção comunitária.

PREVENÇÃO DA SARCOPENIA,

DA FRAGILIDADE

E DE QUEDAS

Fátima Baptista

Professora Catedrática na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa (Departamento de Desporto e Saúde).

Filomena Carnide

Professora Associada na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa (Departamento de Desporto e Saúde).

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