Michael Jackson é um cantor e compositor estadunidense nascido em Gary, Indiana, no dia 29 de agosto, de 1958. Um dos maiores astros da história, Michael Jackson também conhecido como o Rei do Pop. Ele faleceu na sua casa, em Los Angeles, após uma overdose de medicamentos em 25 de junho de 2009.
Neste período, Michael Jackson se preparava para a última turnê da sua carreira, This Is It. Começou a carreira no grupo de seus irmãos, o Jackson Five, para depois alçar uma vida como cantor solo. Michael Jackson é detentor de inúmeros recordes, entre eles, o álbum mais vendido da história, Thriller.
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Diário da Cuesta
MICHAEL JACKSON NO BRASIL
Jackson apresentou-se pela primeira vez no Brasil em setembro de 1974, através de uma etapa na América Latina da turnê The Jackson 5 World Tour (1973–1975), como um membro do grupo Jackson 5, aos dezesseis anos de idade, a turnê contou com apresentações nas cidades de São Paulo (inclusive com uma apresentação na extinta Rede Tupi), Brasília, Porto Alegre, Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte [100] Em 15 e 17 de outubro de 1993, ele realizou como cantor solo, suas duas últimas apresentações no país, através da turnê Dangerous World Tour (1992–1993) com ingressos esgotados no Estádio do Morumbi na cidade de São Paulo. Durante sua estadia no Brasil, Jackson visitou uma fábrica de brinquedos, na ocasião um dos veículos de sua comitiva atropelou dois irmãos, onde um deles quebrou a perna, o cantor mais tarde visitou-os pessoalmente no hospital. Em Portugal, na data 26 de setembro de 1992, Jackson apresentou-se pela primeira e única vez em Portugal, através da etapa europeia de sua turnê Dangerous World Tour, no Estádio José de Alvalade em Lisboa.
No ano de 1996, Michael veio ao Brasil em parceria com o Olodum para a gravação do clipe de They Don›t Care About Us, quarto single do álbum HIStory (1995). As gravações foram realizadas no Pelourinho em Salvador na Bahia e no(a) Favela Santa Marta/Morro Dona Marta no Rio de Janeiro, o figurino de Jackson era completamente brasileiro (camiseta do Olodum e calça jeans azul — no demais , óculos escuros preto com a borda dourada & seu tradicional mocassim preto com meias brancas). Houve gravação da estátua Cristo Redentor (incluído no clipe) e gravação de Michael correndo sobre o calçadão de Copacabana conjunto ao Exército Brasileiro e um cinegrafista (por algum motivo as cenas não foram inclusas no clipe, há a teoria de que esta parte da gravação não foi incluída no clipe porque o Michael estava usando outro figurino casaco vermelho); estas cenas foram filmadas também por câmeras amadoras, então é possível assistir, porém, fora do clipe.
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes
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“ FARD0S DA VIDA “
José Maria Benedito Leonel
Cada um de nóis carrega o próprios fardos.
Eu, ao pensar nos meus, lembro-me dos fardos de algodão de minha infância; algodão plantado e colhido pelo pai em terra alheia e fraca. Guardo malemá na memória as flores do algodoal vestindo de branco quadras de chão.
Criança que era, eu achava lindo e era.
Depois via com inocente tristeza os fardos de algodão, já vendidos, irem embora. Lembro-me da carroça e da tropa: no tronco, o Cigano, um burro preto, na rédea, a Granfina, uma mula tordilha. Ah,os fardos da vida. Aqueles da minha infância me deixaram a suavidade das plumas do algodão.
Hoje, uma vida depois, são outros os meus fardos. Os de minha infância eram pesados e vendidos em arrobas.
Hoje, meus fardos são doídos, mas leves, pesados na balança do meu coração: saudade da mãe, do pai, de gente que foi embora, do canto de invernada onde nasci, do meu cavalo pampa e dos
sonhos de minha mocidade. E o que aprendi até aqui, já que a criança que fui ficou no tempo?
APRENDI que posso carregar o peso que me cabe porque Deus conhece minha força.
APRENDI que a lã não pesa pro carneiro.
APRENDI que quanto mais escura a noite, mais perto está a madrugada.
APRENDI que muitas vezes, ganho se calo, perco se falo. Aprendi que há muito por aprender, basta olhar de lado ou pra trás e ver os fardos alheios.
De fardos pesados, se os tive ou tenho, não falo Simples assim
“Apesar de você...”
MARIA DE LOURDES CAMILO SOUZA
“But if I can change the world” Eric Clapton da canção “ Change the world”
Tenho visto tanta coisa na minha vida, passado por poucas e boas.
Minha geração foi testemunha de tantas mudanças...
Agora mesmo diante de tanta insensatez e loucuras, paro e penso: posso mudar o mundo, o universo?
Esta situação esdrúxula, muitas vezes insustentável??
E aquela idéia maluca volta aqui na minha cabeça e aquela velha sensação irresistivel volta aqui, como o refrão da linda música de Eric Clapton:
“But if I can change the world “
E lá no fundo eu escuto sempre a mesma resposta que racionalmente você me classificaria maluca: Sim!
Meu senso continua me responder a resposta é uma só: “Mude a sua frequência e mude o mundo”. Entende?
Está em você!
Veja a estória de vida de um menino simples de família pobre e que gostava de jogar futebol.
Perguntaram a ele o que faria se ficasse muito rico e ele respondeu: - “compraria uma casa para minha família.”
Um dia aquele menino virou um grande jogador de futebol e ganhou muito dinheiro!
E mudou a vida da sua família assim como a de muitos meninos que como ele vieram de família muito pobre.
Um simples menino com sua arte mudou a sua frequência e mudou a sua vida e de toda uma comunidade.
Silvio Santos era um ambulante, simples vendedor de de canetas.
Mudou de frequência e construiu um império.
São exemplos básicos da nossa realidade.
Existe a possibilidade: a simples mudança de frequência.
Se estamos ouvindo uma frequência num rádio, e não gostamos do que ouvimos, giramos o dial, e mudamos para outra frequência.
Não é mesmo?
Mudamos o canal da TV, se não gostamos da programação.
Mudamos para uma outra escala, e expandimos a nossa mente.
Apesar de quem acha que está no comando, ficou lá naquela sua velha e batida existência, pensa
que todos o aceitam e seguem.
Mas nós mudamos, e estamos construindo uma outra realidade numa outra onda de energia e eles cegos em sua constante busca e ânsia de poder, pensam que nos submetem.
Só que estamos em uma oitava maior e não nos veem e nem nos ouvem.
Escutam envaidecidos e orgulhosos, as suas próprias vozes e a de seus vassalos que como cães famintos ficam á volta da mesa dos seus banquetes, catando as migalhas que o amo lhes lança.
Seus velhos padrões de controle não nos afetam, porque não nos alcançam.
Sobrevivemos a tantas coisas: as guerras, á pandemia, dengue, queimadas, enchentes, ódio á verdade, vingança sem nexo...
Parecemos silenciosos e submetidos, mas estamos em outra frequência.
Já partimos...
Ninguém pode nos tocar.
Não nos podem atingir.
Nossa luz ofusca seus olhos.
Baby, if I could change ...the world
“Apesar de você, amanhã há de ser outro dia”
Viagens # Fé
SGesiel Júnior
Na Basílica de Santo Antonio de Pádua, em Roma
ant’Antonio da Padova all’Esquilino ou Basílica de Santo Antônio de Pádua no Esquilino, chamada também de Sant’Antonio da Padova in Via Merulana, é uma igreja titular e basílica menor no rione Esquilino em Roma, construída para a Ordem dos Frades Menores, que precisavam de uma nova casa depois de serem obrigados a se mudarem do convento de Santa Maria in Aracoeli, demolido para permitir a construção do Monumento a Vittorio Emanuele II (1821-1878), o monarca que unificopu a Itália
Em 12 de março de 1960, o Papa São João XXIII (1881-1963) transformou-a em uma igreja titular, sede do título de Santo Antônio de Pádua na Via Merulana. Visitei-a nas seis vezes que pude estar na Cidade Eterna.
Duas escadarias dão acesso ao pórtico da igreja, onde está uma estátua de Santo Antônio de Pádua segurando o Menino Jesus. O interior está dividido em três naves separadas por duas fileiras de pilares de mármore rosa
Construída entre 1884 e 1888 de acordo com o projeto do arquiteto Luca Carimini (1830-1890) a pedido do arcebispo Bernardino da Portogruaro (18221895), quando era ministro-geral dos franciscanos. Este local de culto, projetado como uma nova residência para os Frades Menores, foi consagrado em 1887 e posteriormente elevado à basílica menor em 1931 pelo Papa Pio XI (1857-1939).
A torre do sino é caracterizada por uma pirâmide octogonal adornada com azulejos coloridos. Entre as figuras proeminentes que frequentaram a basílica estão São Cesídio de Fossa (1873-1900) e o Beato Gabriele Allegra (1907-1976). O jurista e político Aldo Moro (1916-1978), líder da Democracia Cristã, também era
um visitante frequente.
Dentro da basílica destaca-se a Apoteose do Franciscanismo, obra do pintor Bonaventura Loffredo da Alghero (1830-1903), que celebra São Francisco de Assis e outros santos franciscanos. O retrato do próprio artista incluído na cena é interessante. Além disso, Dante, Giotto e Cristóvão Colombo, considerados terciários franciscanos, são representados como expressões das virtudes italianas.
Dentro da mesma estrutura, o visitante também encontrará a Pontifícia Universidade Antonianum e vários institutos culturais relacionados, enriquecendo assim a oferta espiritual e cultural do local.
Cronista e pesquisador, membro da Academia Botucatuense de Letras, é autor de 55 livros sobre a história regional.