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Dossier sobre cuidados paliativos

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Espaço RUTIS

Espaço RUTIS

Maria da Graça Borges

“temos de ter muita paciência e esperança... e isto vai melhorar!”

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texto por Marta Caeiro fotos por Inês Borges

Nascida a 6 de dezembro 1925 e tendo habitado a freguesia de Pedraça, concelho de Cabeceiras de Basto, Maria da Graça Borges guarda desta aldeia uma coleção das memórias mais felizes. Recorda com alegria os Natais e Páscoas passados em família e os serões a desfolhar o milho e a tecer linho à luz de uma candeia de petróleo.

É a costurar meias de lã que mais gosta de passar os seus dias, um hobbie que, não sendo negócio, “é apenas para entreter”, conforme nos conta.

Otimista por natureza, aos 95 anos afirma ter realizado todos os seus sonhos e vem lembrar-nos que o essencial é mesmo “invisível aos olhos” e que, na vida, não há idade limite para sonhar.

Dignus (D): Deixou a sua aldeia de Pedraça aos 85 anos, para vir morar para o Porto. Que memórias guarda desses tempos em Pedraça? Maria da Graça Borges (MGB): Guardo boas recordações desses tempos. Recordo os Natais e Páscoas com os filhos e os netos... Era uma alegria! No domingo de Páscoa o compasso ia lá a casa e depois seguia a visita para as outras casas. Era mesmo uma alegria naquele tempo.

Quando era pequena não havia luz, tínhamos que usar um candeeiro a petróleo. Não havia televisões nem rádios. E era assim que se vivia, à luz da candeia. Havia mais miséria do que agora. Nos anos da guerra houve muita fome. Eu nunca tive grandes problemas porque o meu pai esforçava-se sempre por nos arranjar pão. Se calhar não era tanto quanto queríamos, mas arranjava sempre.

Lembro-me também de noites com a minha mãe em que tecíamos linho à luz da candeia. Tinha uma irmã que tinha um tear para descer o pano que estávamos a fazer. O linho é uma coisa que dá muito trabalho. E à noite fazíamos serões de tear só com a candeia de petróleo.

“E acho que havia mais alegria do que há agora. Lembro-me que nas desfolhadas do milho nós cantávamos, dançávamos, tocávamos... juntava-se muita gente, era uma alegria que agora não há.”

D: Foi lá que passou a sua infância? Começou a trabalhar ainda nova... MGB: A minha infância foi passada em Atei (Mondim de Basto). Comecei a trabalhar muito nova, ajudava os meus pais no campo. Aos 14 anos fui servir para uma casa e estive lá 3 anos, onde trabalhava como doméstica, fazia tudo. Ao fim desses anos voltei para a casa dos meus pais. Depois, aos 18 anos, fui trabalhar para outra casa, em Mondim de Basto. Depois trabalhei numa padaria durante 2 anos e saí de lá na altura da guerra.

Mais tarde fui trabalhar para outra casa, onde conheci o meu marido, aos 21 anos, e casei com ele aos 22 anos, no dia 2 de setembro de 1947. Depois tive o meu primeiro filho e não trabalhei mais, fiquei em casa. Aos 26 anos já tinha os meus 3 filhos. Nasceram todos em casa.

D: Como foram vividos esses anos da guerra? MGB: Havia muita fome nesses anos, mas nunca tive grande dificuldade porque os padeiros tinham pão para nós. Foram tempos mais apertados, não havia tanta fartura como há agora, havia mais necessidades. Mas tirando isso correu sempre tudo bem.

D: Sente muita diferença no modo de viver naquela aldeia em comparação com a vida que leva na cidade do Porto? MGB: Aqui no Porto é melhor, tenho mais apoio da minha filha, dos meus netos... E em termos de saúde é muito melhor aqui, temos tudo muito à mão, é uma maravilha.

Alexandra Rodrigues

“olhar” para a pessoa idosa, como um ser único

por Marta Caeiro

Alexandra Rodrigues, Diretora Técnica, contou-nos como nasceu o Centro Social Paroquial de Mojos, localizado em Mojo de Malta, concelho de Carrazeda de Ansiães e distrito de Bragança, e como tudo funciona numa instituição com tamanha importância e tão bem integrado na sociedade. Mas o desafio e as exigências atuais são grandes devido à pandemia do Covid-19, e Alexandra Rodrigues explica como têm vivido neste último ano na ERPI que dirige. Alerta que a solidão cresceu e cresce a olhos vistos, e é necessário arranjar mecanismos para a contornar.

Dignus (D): Como nasceu o Centro Social Paroquial de Mogos (CSPM)? Alexandra Rodrigues (AR): Tudo começou na escola primária de Mogo de Malta. Esta deixou muitas recordações e saudade a todas as pessoas presentes atualmente na comunidade e aos ausentes e que já partiram, inclusivamente o benemérito João da Cruz Araújo que - em 1935 a construiu e doou ao estado para que, sua esposa dona Ana de Jesus Morais, ali pudesse exercer a sua profissão, que era professora, e proporcionar à população dos Mogos uma oportunidade de aprender a ler e a escrever - exerceu funções até 1964, data em que se reformou. A partir dessa altura o edifício foi ficando ao abandono, foi vandalizado e em pouco tempo destruído, em 1975, data em que a sua filha, dona Maria Fernanda Morais Araújo, com Jorge António de Almeida fundaram o Centro Cultural e Recreativo de Mogos, que nos dias de hoje ainda funciona, e foi eleita a primeira Direção.

Prosseguindo a sua atividade com bastante empenho e entusiasmo, o Centro Cultural e Recreativo de Mogos promoveu espetáculos com elevado sucesso, com o objetivo de angariar fundos para a construção de um Centro de Dia. A partir daí a ambição nunca mais parou. Para angariar mais fundos e tornar o sonho realidade, no Natal de 1987, a Direção deste Centro e os seus familiares “puseram os pés a caminho” e foram cantar os reis de porta em porta, a todos os habitantes de Mogos, sendo muito bem acolhidos. Cantavam os versos:

“Quem diremos nós que viva Agora vamos dizer Viva os donos desta casa Que Deus os deixe viver Todos nós queremos ter Conforto e alegria. Pedimos a vossa oferta Para o nosso centro de dia (bis) Despedida, despedida Disse a cereja ao ramo Boa noite meus senhores Queira Deus d’hoje a um ano”

Os elementos da Direção do Centro Recreativo e Cultural de Mogos com o apoio da Paróquia, tendo o senhor Cónego Virgílio como Presidente, fundaram o Centro Social Paroquial de Mogos (CSPM) a 29/02/1988. O CD foi inaugurado a 13/03/1991 com 15 utentes. Em março do ano seguinte e para prestar apoio aos idosos que se encontravam no seu domicílio, ainda sem grande dependência mas a necessitar de serviços surgiu a resposta social SAD e a 01/06/1992 abriu a resposta social Lar de Idosos.

Devido às várias necessidades sociais existentes nos Mogos, e porque não eram só os idosos a preocupar a comunidade, decidiram abrir um ATL entre 1992 e 2006.

Atualmente o CSPM conta com as seguintes respostas sociais: » Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI): 24 utentes; » Centro de Dia (CD): 10 utentes; » Serviço de Apoio Domiciliário (SAD): 24 utentes.

“‘O setor social e solidário é um setor que faz muito com pouco. ”

Para chegar a este patamar, foi necessário muito esforço e dedicação, e colaboração de muitos amigos e benfeitores. Além da “mão” de Deus e da proteção da Nossa Senhora da Saúde, que guiou e deu forças para a concretização desta obra, que a Direção considera um verdadeiro milagre.

D: Como avalia estes anos de atividade? AR: Durante os 13 anos de que faço parte, enquanto Diretora Técnica do CSPM, avalio a atividade que esta instituição desenvolve através das suas 3 respostas sociais de uma forma positiva, com uma grande evolução e transformação.

Ao nível dos recursos humanos: aquando da minha admissão a 01-12-2007, faziam parte do quadro técnico do CSPM ajudantes familiares. A partir da referida data e ao longo dos anos, foram-se formando equipas de trabalho, se lhe podemos chamar “multidisciplinares”, constituídas pelo médico, que já existia no quadro técnico em regime de avença, enfermeira, técnico de animação e assistente social, a assumir funções de direção técnica.

As equipas da cozinha, as ajudantes de ação direta em contacto direto com os utentes, trabalhadoras auxiliares de serviços gerais para funções de higiene e limpeza, e lavandaria para tratamento e organização da roupa da instituição e dos idosos.

Atualmente, os meios técnicos que apoiam as três respostas sociais implementadas cumprem as normas vigentes e respeitam os rácios exigidos nos Guiões Técnicos da Direção Geral de Ação Social e na Portaria 67/2012 de 21 de março. O CSPM conta atualmente com 24 colaboradores/as nas seguintes categorias profissionais: 1 diretora técnica, 1 escriturário, 1 enfermeira, 1 animadora sociocultural, 12 ajudantes de ação direta, 4 delas vigilantes noturnas, 3 auxiliares de serviços gerais, 1 motorista, 2 cozinheiras e 2 ajudantes de cozinha.

Como reforço às equipas de trabalho e para evitar baixas no período de Pandemia, fez-se uma primeira candidatura ao MAREES (Medida de Apoio e Reforço Extraordinário aos Equipamentos Sociais), para 3 auxiliares de serviços gerais. Essa candidatura foi reforçada em setembro para mais 2 auxiliares de serviços gerais e, posteriormente, em outubro para mais 3 ajudantes de cozinha e uma Assistente Social.

A nível das instalações físicas, esta instituição dispõe de instalações que cumprem com os normativos legais da Portaria n.º 67/2012 de 21 de março, nomeadamente uma ERPI, construída de raiz em 1991 e aumentada em

“‘O CSPM nasceu da boa vontade da comunidade’ (...), para servir as pessoas idosas, não só desta localidade, mas também de todo o concelho e distrito, respondendo às necessidades bio-psico-socio-culturais das pessoas mais velhas (...)”

2005, e posteriormente em 2015, possuindo uma área total de 3850 m2, composta por várias áreas funcionais, no sentido de prestar todo o apoio aos utentes acolhidos, acoplada à resposta social centro de dia.

Os idosos desta instituição fazem as atividades de vida diária todas no piso 1, não há barreiras nem degraus, todos circulam de uma forma livre e têm possibilidade de um contacto com o exterior magnífico, com vista para um pasto verdejante, o Santuário de Nossa Senhora da Saúde e a aldeia de Mogo de Malta.

No ano de 2015 foi ampliada a cozinha e a sala de estar, foram feitas garagens, e espaços próprios para as colaboradoras poderem trabalhar e pausar das suas funções com mais dignidade.

Ao nível da intervenção com as pessoas idosas: a atenção individualizada a cada utente, a cada dor, a cada problema familiar, a cada necessidade sentida, fazem do CSPM uma instituição peculiar, que tem em conta as reais necessidades do utente, de cada utente, de cada resposta social. D: Papel que representa, hoje, este Centro na comunidade em que se insere? AR: “O CSPM nasceu da boa vontade da comunidade”, como referiu um dos seus fundadores, Sr. Jorge António de Almeida, e está situado numa pequena aldeia de Mogo de Malta, concelho de Carrazeda de Ansiães, distrito de Bragança, para servir as pessoas idosas, não só desta localidade, mas também de todo o concelho e distrito, respondendo às necessidades bio-psicosocio-culturais das pessoas mais velhas, que por motivos de força maior, como ausência de retaguarda familiar, patologias de várias ordens, isolamento socioeconómico, não conseguem subsistir sozinhas.

D: Quais as valências ou outros serviços prestados atualmente? AR: O CSPM começou com a resposta social CD, a 1-03 -1991 com 15 utentes, tendo atualmente 30 em acordo e sendo frequentado por 7. Este consiste na prestação de serviços que contribuem para a manutenção das pessoas no seu meio habitual de vida visando a promoção da autonomia e a prevenção de situações de dependência. Atualmente o CD é prestado no domicilio do utente, tentando minimizar o isolamento mas nunca substituindo a possibilidade que o convívio e a socialização que só a resposta social CD e ERPI podem proporcionar.

O SAD, criado a 1 de março de 1992 conta atualmente com a frequência de 21 utentes e acordo para 24, servindo os utentes dos concelhos de Carrazeda de Ansiães e Vila Flor. O SAD constitui uma resposta social organizada a que as pessoas em situação de alguma dependência podem ter acesso para satisfação de necessidades

Será que conhecemos o ar que respiramos?

O nosso estilo de vida está em constante evolução, mas a tendência é de passar cada vez mais tempo nas nossas casas: a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que passamos 90% do nosso tempo em casa. Ao longo deste 2020, vivemos em casa até 100% do nosso tempo, pelo que muitas pessoas se tornaram conscientes da importância da boa qualidade do ar para a saúde. Um objetivo que a Zehnder persegue desde o seu início, o de garantir a qualidade do ar e a saúde.

Além disso, as nossas casas tornam-se cada vez mais herméticas, os edifícios tornam-se cada vez mais eficientes e energeticamente mais eficientes. Esta estanqueidade requer uma boa ventilação para poder controlar a qualidade do ar.

A nossa presença ao respirar, tomar banho, cozinhar ou simplesmente a nossa ocupação numa sala gera poluentes ambientais invisíveis que podem fazer com que o ar interior seja até sete vezes mais poluído do que o ar exterior. Por este motivo, é essencial garantir a saúde do ar e uma ventilação correta que favoreça o bem-estar, o sono, a concentração, o descanso, o desempenho, entre outros.

Estes compostos encontrados no ar, que podem variar desde a humidade até altas concentrações de CO2, compostos orgânicos voláteis ou partículas finas, podem ter um efeito direto na nossa saúde, causando problemas respiratórios ou cardiovasculares, problemas de falta de concentração ou insónia, e doenças alérgicas. Outros compostos orgânicos voláteis que são gerados em casa (adesivos, pavimentos de madeira, tintas, entre outros), bem como concentrações de gás rádon ou humidade, são outros problemas que podem ser resolvidos com uma boa ventilação e filtragem. Para além de possíveis doenças, a má qualidade do ar afeta diretamente o número de mortes: a poluição ambiental causa 800 000 mortes por ano na Europa, e no mundo este número sobe para 8,8 milhões de pessoas1 .

Se tivermos um sistema de ventilação com filtragem podemos impedir a entrada de poluentes externos no interior, bem como controlar os causados pela nossa presença. A ventilação torna possível obter um lar saudável, que é aquele que alcança as condições de conforto e conveniência necessárias para uma elevada qualidade de vida. A ventilação é o principal meio para alcançar a higiene, limpeza e saúde.

Um estudo analisa o efeito do CO2 num doente de Alzheimer

O que acontece quando apresentamos alguma patologia ou doença e a qualidade do ar interior não é a recomendada? Um estudo realizado pela Zehnder Group em 2014 revelou que os doentes de Alzheimer melhoram em salas onde o nível de CO2 não ultrapassa os 800 ppm (partes por milhão). Para chegar chegar a esta conclusão foi realizada uma investigação para medir os níveis de CO2 numa sala e o comportamento de um paciente com Alzheimer diagnosticado em 2007. O paciente vive numa casa com ventilação natural, tem sintomas graduais de demência e durante a noite mostra um comportamento agitado manifestado pelo ronco, apneia, sono agitado e pânico ao acordar à noite.

Um indicador mediu a qualidade do ar na sala, e armazenou os dados de CO2 registados a cada 15 minutos (tipo Wöhler CDL 210). Este dispositivo foi colocado numa pequena mesa ao lado da cama onde o marido da doente dorme, o mais longe possível da zona de respiração, mediu simultaneamente a temperatura e a humidade relativa. Os indicadores da qualidade do ar interior, bem como o comportamento do paciente, foram monitorizados de 05 de fevereiro a 13 de março de 2014.

Zehnder Group Ibérica Indoor Climate, S.A.

Tel.: +34 902 106 140 Fax: +34 902 090 163 info@zehnder.es www.zehnder.es

Oprojeto HowMI (How am I?) - HOme Wearables and Monitors Integrated, promovido pela INTELLICARE e pelo Centro de Investigação em Inteligência Artificial Aplicada (2Ai) da Escola Superior de Tecnologia (EST) do Instituto Politécnico Cávado e Ave (IPCA) nasceu em 2020 e pretende desenvolver uma solução tecnológica que endereça as reais necessidades das respostas sociais das ERPI e SAD que estão na linha da frente ao combate à Covid-19.

A pandemia trouxe novos desafios a toda a população mundial, nomeadamente: novas medidas e cuidados de saúde e novas etiquetas sociais. A ação de isolamento e confinamento bem como o risco de contágio diminuíram iterações e trouxeram novos desafios aos cuidadores e seniores.

Para responder a estes desafios o projeto HowMI desenvolveu novos recursos focados nas necessidades do combate à Covid-19

Sistema deteção precoce Covid-19

INTELLICARE

Tel.: +351 239 791 408 info@intellicare.pt www.intellicare.pt

2Ai – Laboratório de Inteligência Artificial Aplicada do Instituto Politécnico e do Ave

Tel.: +351 253 802 260 https://est.ipca.pt/

integrando-os num sistema inovador e completo que promove o bem-estar das pessoas idosas com problemas crónicos, apostando no contínuo acompanhamento do estado de saúde e deteção de situações de emergência através de mecanismos inteligentes de apoio à decisão, prevenção e diagnóstico, alicerçado ainda na promoção da socialização combatendo a solidão.

Ao longo dos últimos meses o 2Ai-EST-IPCA e a INTELLICARE, após o levantamento de requisitos junto de cuidadores formais desenvolveu as especificações técnicas e o protótipo funcional do dispositivo wearable que permitirá a medição de temperatura e da oximetria das pessoas e que se encontra em fase de testes junto da população alvo do projeto, os idosos.

Com estas medições, recolhidas à distância, será possível aos cuidadores obter dados críticos para sintomatologia do Covid-19, de particular importância para as instituições de apoio a idosos que têm realizado um esforço sobre-humano para “cuidar quem sempre cuidou de nós”.

Para além do desenvolvimento deste protótipo, o projeto HowMI integra esta solução num ecossistema mais vasto que possui equipamentos de dados biométricos, como a medição da espirometria. O ecossistema HowMI compreende a monitorização

O ecossistema HowMI compreende a monitorização de dados biométricos, a aferição de rotinas diárias bem como a estimulação cognitiva e socialização (...)”

PVP: 19,25 € Poupa: 1,93 € Preço BOOKI: 17,32 €

Autores: Helena Salazar

Editora: Pactor

Ano de edição: 2017 Número de páginas: 168 ISBN: 9789896930677

Idioma: Português

Intervenção Psicológica em Cuidados Paliativos

Esta obra, elaborada por profissionais com longa experiência, partindo de casos reais e abordando os temas relevantes da área de cuidados paliativos, apresenta a intervenção psicológica de forma sistemática e rigorosa, servindo de guia seguro a uma intervenção informada e de incentivo à atualização profissional, procurando contribuir pragmaticamente para ajudar as pessoas que sofrem. Destinada a psicólogos e a outros profissionais de saúde, é também de grande interesse para o público em geral.

PVP: 23,50 €

Poupa: 2,35 €

Preço BOOKI: 21,157 €

Autores: Oscar Ribeiro, Constança Paúl

Editora: Lidel

Número de páginas: 288

Ano de edição: 2018 ISBN: 9789897523335

Idioma: Português

Manual de Envelhecimento Ativo – 2.ª edição

Presentemente na 2.ª edição, esta obra fornece ao leitor um conjunto de indicações, que, postas em prática, contribuem para que o envelhecimento seja uma experiência positiva e para que as pessoas invistam no seu potencial para o bem-estar físico, social e mental ao longo da vida. Procura também alertar para a importância da segurança, da aprendizagem contínua e da participação efetiva na sociedade, de acordo com as necessidades, direitos e capacidades individuais. No desempenho da sua atividade, os profissionais das áreas da saúde e social encontrarão aqui a inspiração de que necessitam para estarem atentos às várias áreas relevantes do envelhecimento ativo, bem como conselhos úteis a recomendarem na sua prática diária.

PVP: 26,95 € Poupa: 5.39 € Preço BOOKI: 21,56 €

Autores: Carlos Sequeira

Editora: Lidel

Ano de edição: 2018 Número de páginas: 392 ISBN: 9789897522789

Idioma: Português

Cuidar de Idosos com Dependência Física e Mental – 2.ª edição

Este é um manual de consulta e orientação sobre as necessidades da pessoa dependente. Apresenta as estratégias a adotar na prestação de cuidados e intervenções que preservam a saúde dos cuidadores, contribuindo para a qualidade dos cuidados e a dignidade da pessoa idosa. Todos sabemos que cuidar de familiares dependentes constitui um ato de amor da maior relevância, que deve ser incentivado e preservado. É por isso necessário que os profissionais de saúde dediquem uma atenção crescente aos cuidadores, de modo a que quem cuida não fique por cuidar. Nesta 2.ª edição foram atualizados e complementados os conteúdos da edição anterior e incluiu-se um novo capítulo sobre a síndrome de fragilidade no idoso.

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