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Assassino de colega após briga por dívida de geladeira se apresenta
O assassino de Paulo Sérgio Guimarães, 50 anos, apresentou-se na delegacia no sábado (4). Paulo foi morto com uma facada no coração após uma briga por causa de uma geladeira no bairro Ana Maria do Couto.
Os detalhes do depoimento não foram repassados. A dívida da geladeira que teria motivado o crime seria de R$ 100.
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O homem disse que estava em casa com o filho quando Paulo chegou por volta das 18h e passou a chutar e gritar no portão, dizendo que mataria caso não pagasse a dívida. O autor entrou em luta com Paulo, desferindo um golpe de faca no peito da vítima e fugiu. (TM e DE)
Marido condenado a 4 anos por tentar matar mulher incendiada
Nathália Rabelo
Homem de 55 anos foi condenado a 4 anos de prisão por tentar matar a esposa incendiada. O crime aconteceu em novembro de 2020 na residência do casal, no Parque do Lageado.
Conforme a denúncia, o crime aconteceu em 22 de novembro de 2020, por volta das 17h. O casal já estava junto há 11 anos e tem um filho.
No entanto, o relacionamento sempre foi marcado por brigas e agressões por parte do acusado. A vítima tentava se separar, mas era ameaçada de morte constantemente.
No dia do crime, o casal assistia televisão, quando o suspeito, embriagado, iniciou uma discussão porque queria ver outro canal. O homem pegou um frasco de álcool e jogou sobre a cabeça da vítima. Ele gritava que iria a matar e a empurrou até o fogão, que estava ligado.
A mulher teve parte do corpo queimado e correu até o banheiro, ligando o chuveiro. Com isso, sofreu graves ferimentos, mas sobreviveu.
O caso foi tratado como tentativa de feminicídio, qualificado por motivo fútil e emprego de fogo. O autor foi condenado e, conforme a pena fixada pelo juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2.ª Vara do Tribunal do Júri, cumprirá 4 anos e 8 meses em regime semiaberto.
Mulher quase tem braço amputado em colisão
thatiaNa Melo daNielle eRRobidaRte
Acidente na manhã desta segunda-feira (6) no Universitário acabou com uma motorista com o braço “lacerado”, ficando pendurado, em quase amputação, após a colisão entre um VW T-Cross e um Chevrolet Agile. A passageira do carro foi socorrida.
O acidente aconteceu no cruzamento das Ruas Filomena Segundo Nascimento e Brigadeiro Thiago, onde existe uma placa de Pare. O Agile, onde estavam duas mulheres, tombou com a batida. O carro ficou em cima da cabeça e do braço da motorista.
A passageira ficou em estado de choque e foi atendida pelo Corpo de Bombeiros. Um casal que passava pelo cruzamento, após deixar a neta na escola, ajudou a tirar o carro de cima da vítima.
Ademir Teodoro, 52, disse ao Jornal Midiamax que a motorista gritava de dor e dizia: “ela tinha de ter parado”. A moto- rista do outro carro foi retirada do local por parentes, já que estava em estado de choque. Ela foi levada para uma UPA.
O Corpo de Bombeiros socorreu a motorista em estado grave devido à grande perda de sangue e a encaminhou para a Santa Casa.
Réu por assassinato de garagista é preso em Goiânia
ReNata PoRtela
Kelison Kauan da Silva, réu pelo assassinato de Carlos Reis Medeiros de Jesus, garagista conhecido como “Alma”, foi preso em Goiânia (GO). O pedido de prisão foi feito em audiência sobre o caso, em 7 de fevereiro.
Aproximadamente uma semana após a audiência, o mandado de prisão foi cumprido.
Dos três réus, apenas Vítor Hugo de Oliveira Afonso esteve presente. Thiago Gabriel Martins da Silva e Kelison não compareceram. A promotoria pediu a prisão de Kelison –ele havia sido preso em cumprimento de mandado em agosto de 2022, em Pedro Juan Caballero, no Paraguai. No entanto, teve a liberdade concedida em novembro.
O crime
Conforme a denúncia, Vitor, vulgo “Primo”, e Thiago, vulgo “Especialista”, com uma arma de fogo e uma faca, mataram “Alma” no dia 30 de fevereiro de 2022, por volta das 10h30, em um estabelecimento na Avenida Gunter Hans.
“Alma” realizava “negócios” com os acusados, emprestando dinheiro. A vítima foi atraída para o local, de propriedade de Thiago, achando que receberia o pagamento de empréstimo.
Thiago, simulando que saldaria a dívida, tirou dinheiro do bolso e começou a contar na frente da vítima. Vitor se aproximou da vítima pelas costas e o golpeou no pescoço. Thiago, que estava armado, efetuou disparos contra “Alma” –que era “sócio” do pai de Thiago em negócios envolvendo agiotagem e faleceu em 2020. Thiago queria receber o dinheiro emprestado pelo pai e “Alma” por “direito”.
Como um dos credores não havia feito o pagamento, Thiago começou a arquitetar a morte dele com “Alma” e Vitor, mas Carlos Reis desistiu de matá-lo.
