Comefcio
0 _prdelto F1rla Llml ptUe holt , com O .r. Q1,1fnt1nll ha Rlbtl ro, para a G1,11nab1r1. Vil 1vbt1t•H um os nilnlltros d1 Fn end1, Pl1ntl•m•nto • Tnn,porlU pa ra tr a tar d1 conlfr1,1çio do mltfropolltano p1ulbt,no.
SAO PAULO, QUINTA-FEIRA,
ANO XLII
1.0 DE JUNHO DE 1967
Zona Sul poderá contar, tamhem, com uma Sede-Distritltlda ACSP
Cinco mêses j sem emissão anuncia Delfim
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; BRASILIA, 31 (DC) - No d1111pacho de hoje um o pre!lldente Costa e Silv1, o m in illlro Delfim Netto inforo chefo do govomo MI • bn o r n ull.a do da ad mlnis. tn,c lo fin anceira nos cinco pr!JlleU'O$ mese s do ario. Jle11iialtou o ministro da f'a. z&ndaofat oinedito, noa ul• timo. JO anos, Ce se chegar ao term ino do més de maio 11em qu e tenha sido n« es• e!Drio emit ir um s<I centavo, Tat res ul tlido íol ob'tido apc• 5a r dc haver o g11verno CD!!• t.a e Sllva enf rentado duran . te o~ de ma io o com. promiHO de rl"!lgatar as Obr lgacl'ici lteajU$t•vels do T esouro, no montante apro ximado de 400 mllhõe s !!e cruzeiro s nr.vos.
do reduzili de ropan: -lt!'X,1 il p:r.rticlpa.çií.o d01>. ~oi Fundo do l ml)O!;toUnica ~n, combu stivels llqu!do!;, acenoa lhc s. como compen.,ação, 11. ir.cldenc!a do lCM ,obre e&sci; produtos. a r,o.rt!r de a bril dc.1tc ano. Entretanto, eoma rccentcme11te aumentou o preço do_; oombusti~eis, para não provO'.:ar maior el@vaçlio do C\lê\O de vida, rl.'KllVC\: adi~ essa ;ncidcncin. por u m ano, faz end o co m que o~ &lota.dos, dci:ía!catlo.• ~UM receitas, fog~
·com
a\~!ª ~=s~..-:_·
e~~i~~if~;fo quando isto é de competcn ctS da. Ur,ião, que dc1·cr!a u,iar do t;eus proprios · recurl!()~,:
~- Orçamento de SP ,l para 1968
Elporlações de couros e peles
o "Dlano Oficial" de on• tem publicou d ecreto clabo• r a<lopclaSccretariadaf'lr • zcnd a ,qu eestabeleceasdi • ret rize5paraacfaboraçãodo orcament<, de 1968, que, pela prlmeiro vn n a J,J"'orla d e São Paulo, sen!. um orta mlll'lto-p rograma. Após a reuni lo com o se u secreta riado , o governa~r Abreu Sodrê dls,;e que forom dls• eutidas,naoportunidatlo,as norm as para a c laboraçiioda proposta orçamentaria para 11168, malcria que ser á sub• me llda, em setembro, à ap rce;ação do Lc<gls!ativo. Ace:11.uou o chefe do Exc• cullvoq11c"cstcé11massun• to de tramw:eCental ;mpor . tancla. Jstosla: nificaquco planodei:ovcrnoa serexc cutar.!c no proximo ano dis• p ôequo<:>dlnhciro publico serâ apl ieado priorllariamcn lc no~ se(oi-es de inle\"csso im ediato, riio pc,-mitindo inJunçõcs nu pressões pos~9m r:!csvirtuâ - lo""..
REF ORMU LA ÇÃO
D@mtii/lO pres!dcnle âa Federa ção dn Agricultura: do Estado do ,Rio, que "Urge a rc íormulação do ICM. se n!io, o retorno ao j;islema nnlc1"1or de tributos :;obre II lav,oura e a pecuária, até qut o Si:Mll al• canceumr.1ve1quctomepo.sslve1 a. adoção da cobrariça de tributos nos mcldcs do). EUA".
Escoamento de petrol eo
Varios dispositivos do
ICM vão ser alterados
_COl\ t rENS AÇAQ
"Po1füiornm · ,.. l>rogressio"
ruo. :u WC) - · o te""r. nol do Carmopoli s escoou, de janeiro11 maio<!e9tcano, ccn•11 de 1.500 mil barris do petr.ilco scri;ip~no, o.que rc. pnscnta uma pri11p~11ça de divisas da ordem de US$ 3 milhôe s. Os (arre gamcnto s fonrn cfrtl>ados cm '.!2 navios-t&nque.
ORBEL inicia nova operação RIO. 31 tDCl - A fim do aten•:cr ;, demanda Co parque consumidor de Minis Gerai s, o Olcodu! 0 mo-J.cJo ll oriionte (OR HEL), da Pcl r<lbrú5, iniciou no,·a ope['açiio de bombeio de gasollna e ol w -d ic5cl com lolal de 756 mil hal"ri5. para os ,-cus de. po,;ito~ loc~1;,_,.,dos em ll,ctim, nas prox irni!!adcs de Belo ll ori,onlc.
Novo esq uema cafeeiro llHASil. i/, . ,11 1DC) -
Ascendera m a 30,5 mifhóu de dólares (valor FOB), n06&H exporta cõcs do ctturos o peles em 1966. havendo um Incremen to da ordem de 28,3% sõbrl! os resultndos do ano ante rior, quando ~t situaram em tõm o de 23,7m\lhõe11dcdólo res-re vel a o Servjço de Estatlslica EcOnõmi~a e Financeira, orgão filiado ~o IBGE .
O
n o,·o eS<Jl"m" <la 1mlitica cllfccira ser[, s ubm eti do ,in Conselho Mi,nctario ,"\11cional dcntrn dc dez dias, s,._ i;undodcc ,Uiuho]coprcsl dcn1c Co.\tn e Sil\"J. O rhc fc da /\"n~ãn r<'CX~minou a p0Jlttt·11 <1<> ,-aíé Nn despacho com ""· llor"d" Coi nrbr:>, p,·, ·, a h:m., (I,; tJ;;l". AmnnhJ. o :«:"c,·"1ari 0 <l.i A,iricult11ra <k S~u l':<1:lo. s r. llur bcrt Lc,·y. 1<' pn,,cn1 a1·;"1 o go,•cr. no JHtufol:i cm impor!a11le rc11111iio ,nbl'c o> preços '1D caft'. V., rcuniuo ))~l"licipar:"\o os mi-,istros dn Fn~cn• da e d.i lnc:11,tl'in e Comc·rciu. ~ll•n1 ,k clirig.,nt cs dn HlC e lfan cu c.!o Urn<il.
E,tev e na Ít de do F•dt rillçi o I! Cenfro ' dn IÍ,d<is tr lH dÓ Estado de Si o" Paulo" o m1ni11ro Pau lo Tar. so, ch efe da Oivlslo da Assodaçlo L•tlno-Amerlci, na de Livre Come'rdo do lta marati. ·· Na oporh , nld ade fol "recebldo por di re tore s dH_t !'llda!! e.s da lndu ,~rl• p1ull sta, entre e)eo os 1r1. Jo rge ·Duprat Figu eiredo, vice-pr esident e; José E. Mlndlln, vl ~ •pr n lden te e dlr etot" do Oe pu _tamento d 11 Comercio Exler ior da FIESP-CIESP; J1,1llo" se uerbronn de Toledo, diretor; Humb erto Oanta s e 8en edlcto de S1nctls Plr M de Almel da, respe d lvafflente, sKr et1r lo ge r'al ·e chefe do DECEX da s entidad et.". Na ocasllio O ministro Pault:, Tar so f,;,i um retr0 5peclo da polltlce de lntegra çio economk a f ace, p nln. cip1lmen te, i, reun ião d~s chancel•res ·e ~reslde nt u , dos pll['ll membr '?5 d1 Orga n lzaçlio do s Esta dos Ame r icanos , bem como tec eu comenta rlos a resp eitó da tnn ~form asio d a ALALC em Mercado Comi,m Lati no -Americ ano. Tr1tou de varlos 011 tro, assuntos , como repo slçiio d e m1r;,:ã1-m de pre negadações com a Venezuela. feren ci•, prox lma neg11claçio d• Llst• Comum e a comp:dd ade
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riizc1;Jó 9úe; 'ijJUii'iâri'ieiite. o
Devido no interêsse 11.os debDt e5 realizados com o Pe. FaulEugenc Chn bonn eau a respeito da. i:=nclcUca "Populonun Progrcs slo", _11, ADCE comunica que éste s ~e ptolon garli.o par mais dulls 5.as-feirns - hoje. d!a. Lo e a próxima, dia 8 d< Junho. A prim ell·;: sem\. destina.da a pale. ;tra. e a s~guDd-n exclustvnmcnte a µc)l:;:il~l\.
INADIAVEL A DESCENTRALIZAÇÃO DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO Providenc\aS no sentido de que seja e ~ta,beJecJdo, de~de lo• ~o e com prioridade. um pia.no dcexccuç;\otla<.'c i ce11tra!lza.ção da Juntn Com en::i11l do Estado. atravésdaJ)1!.ulath1ac1•iaçâode Delegacia ~ Rcglona\s em cen tro S tmportanles do inte1•Jor. tendo cm vista que "a concre tiwção dJI. ln!clallva. a.léin de atr.ncicra.p rcce!tosle gais,co n su!la lntctrarncute ao:; ~uperlo •
rej lntcr~s~e• da. colel1·1!dad!)", foram 1>0Hc1tade.s pela FC deraçAo de..~ Assoclaçõe~. Comerela1 s · do ~do dt São P.1ulo, a\ravés de o!lc!os enviados ao governado r do Esta.do, ao sécretarlo da Justiça e ~o presidçnte da J unta. Comer cial. Depois de c\lar 65 dl ~po~ ll· VO$ da leglslaçáo ·fed era.! (lei 11.0 4..126 , 1c 13.7.10~5. regu la,-
Entrarão em vigor êste mês cinco novas modalidadesde credito rural BELO JIOlllZOXTE, 31 (l)Ç I - Entrarão cm v!got-o no proxlmo més, as cinco nova~ mo~alidades de cred ito rura l, Instituídas per dct•rclo do ~ovcrn 0 anterior, du quai s a cedu la pignorat!cla ni ral é consickrada a mais imporlante para a efetiva assistcncia financei• rn à ai:ricultura. O anuncio foi feito P<'lo pres!d1:-nte do Banco do J.lra>il, sr. r,,:estor Josl, pouco antes de rcgrc~ar à Gunuabara .
rnentada pelo decreto n.o 57.65.I, del9.l .1966)quedJ ,;'põcsobr q j!: descentralização da11 Junta.s Comereialf, esclarece o prc.sl • denle da entlda l!e, sr, Daniel Macha do de Campos, qu~ trata. de e.nllca. asplr~çlio do eomerc!o e <'a indu ~tria de todo a Estado de Silo Paulo, cuJíl-S e.Uvldac.es seriam grandemenle beneficiada.:; com a medi da . Do mesmo modo, a providencia atenderia, cm u\t!ma analise, o~ lntcre !ire• ~!l-s po pulatõ!!O! da h!nterlandla, conforme re iterada$ manlfeslaç.õcs ~ncaml • rihada 11 à ~ autor!1adc 11 compC 4 tente ~ Nesri::: particular, allâ/1, o Comel"CIO acolhia sugestão "jt:pro1;o:<!a. na ultima. reunião do 11eu Con sell10 de Filío.da:i. ori,:iio que C(',!11:l~ga ;'l§ crittda<le11 in terioranas.
merclo que niío ,se lmtli de ob,$taculo Jntran spon i vel, uma ve;i; que o. ltl.'lfalar,'io ~as DeleR:Rci!!S Rc gio na: s te rnria de modo paulatino. Edc st ac,:i, !)or Hm. que o. adoç ão da mc-dlda preco1úza.do. tendcn i , atra.véi "llr m~lhorla dos ~tr~1!ço$ prc ~ta.do, , a aument!'-1' o. arrecadoçú.o jA vulto~a _daquela repartição, de ma11e!r~a.col:r,bornrtam~m 11n cle1·a.çào da receita estadual, um dos opj-~tlvos dà atual ;i.~ -, mlnl:;lrn ção paull,'.,la.
ALIQUl)TA
DO !CM
O sr. Arro~ ll,lattin S decla -
rou estar ln!orm i do de -que diverso~ Estado_s e§tão empc-
Fix~do o novo valor· nominal das Obrigações Rea:justaveis
RIO. ~I - CDC) - Scrú do Rcs.sallam os oficio.~. ço r OU• tro lado, que a prct en(!\;i,. de-s• NCrs ~5,4~ o vnlor 11omi11al das Obr!;açõc s Rca ju~l:ivci s do centrali zação tro.rla rcalsvan•resouro Nar:o n;,.J para o pró··pm,damcntalmcnle !ri· maxlma rap!dc~. Ne~te sc_nll • la~cn 11 pare. a proprla admlnls 1 sou-. a p01i1 lca eco11omico-fl- do, por exemplo, jã elevam os os tração publica, ao promov~r o ximo mi!s àc )úu lro. Po r tarl:t. limite $ operacionais das agen defa!o :;:o da sede central da nes.-sc sentido foi bai~ada pe\'> Costa e 11anccirn do gorerno O ~ccretBr'io dM l?\.,·tmpo r- . Min!.~lérlo da Fazenda., com cia.s; aumentamos a sua auto• Junla. r,0merclal, na capital . Silva é a mesma <:lo governo rJdade para soluç;\o das sollcl cujo cre5ccntc movimento vem bMe cm dcci ~~o do Conselho CnsteJo ernnco, mas os metoMonetário N:ic:oual. erlan<!o problem&S; que o tem 4 tatõils de emprestimos; estamos <lo~ é qui, são outros, pois eles Aquêlc vat~r ê rlado tanto ;mexantlo , grada\lvnm~ntc, os po poçlerá. tomar insupcrá\ ·els. uvo\ulrnm de acórdocom a l'Onpa.ra :is Obr igações Rcajrn tà · Jn11lura. E111c11demos que o ve!$ de um ano, quanto pa.rn. t ran~p"rl ados di:1riamcr,lc . comhalc a inflação ~o pode ~er ~it:~c:f:1dr~'.:;:t tr;ha; · ori::cnt~~~enc~xl::o;ecu;~~~ 115 de dol~ imos. sendo que r.Q fei!o com o !Ornecimcnto tlc Errad ,caç5o de ~er en viada, li. matriz do <'!csccntra!lzaç11o. pond ern :1, m~s que :;e !Inda o valor no ucóito J11~to r adequado. e é o miual da.,; Qbrign çõc~ é, ruBnnco. e ji elevamos 06 limite s cnlidatle repre~ntativi;i. do co 4 q11c c~1nmos exccmando" . do café deopcrnçõe.sparaos deposl • FUNÇAO NORMATIVA mo . :it oic, - o lllC.: autnntes do Hanco do Brasil". Iufo1"mo11 o pre sidente do l or i,.,11 a Jibcra~â<> de ,•cr• Mirmou o sr. Nestor Jost. Bmico 1\0 Bra ~IJ qu e Jã se enba ,tc /\"CrS 2 mill1óc.•. para a sci.uir, que "a decisão do con u·rtm em seu ~ab!netc as crrnd rca~·:io <!a la,·nnrn carcqo1·er,,o cm conceder ' recur;s00 ei r~ d,· Pcr, •,imhu,· ,, . ln slcutõc~ nccc :;.,,arl:is. para sem limite~ parn a agr icultura . .sere m espc,Uda~. que tlllíi"ID no n~o imµllcn necessariamen te. melo rural brasileiro c-!nco no• Re form a na [IEl,O J-IOR120i'.T5. :Jl (DC) - Antc cipan ,fo-rn a •Jlmlqn ei- •lr . ,·a s mcrlnllda<lcs óe credi\O n•• ' crn no1·ns cmi ~!ÕCS" . P;r.rn ~l n. Central d s~o que \"Cnh~ a ~cr tomada pel u comi~~õc~ ,!e. C~rnar;i !-'cdcr ,11, o nm, co <lo nrn.•U e-..stá entrm 1ral : " rcd uln l1ipnl~<'ari n ru ra l. •\ r:.:•cl< a Assoda ~iio Cmn<'rclal e a Fc<lcraç::io da~ l nt!u,c:,·:a, ,1,.· :.r;,a·, G<"· do. ngrc~slvumc111c, na nrca do a c~rlula pig11oraU~ln rural. a l' c,·,,.,mn:i 1·u1,•-al ,ai rulcrccllto pessoal e fazendo uma rai0c, se manifc slaram. atravé s de seu s d iri i.cu!C$, cm defesa 1\a Jl1 ,iu1,lt<:au n,raJ, a pcoml~soci11 qu11·,1 "'ª" W nHI l!rnclaol;:s cam11a11ha ~érln pnra elevar o toc-abilidadc do mnnnpnlio estata l do pct1·0Jcu. !ai c~tno fo i in:otirural e a neta de credito nrrn!. d e, o·illL·. ,. ;"·,·.,><,rio, a volume de dep osit es de pa rti • tuiéo ;>ela Lei 2.004. que eriou a. Petrohr.'b. · 11m·o., imtrumcmos que d:r.r:io l"cimpnnll,.1 Si1J,,,u.-gk,1 :,,•~· c11!1ne~; 11u:r.nto m11iores fo• u ma f l:nplkidadc nunca ,•lslaà ci,'Jn.1L l'o•nc da cncomcn. na~. sr. Avelino Mrnc 0 c.;. que rcm 05 depo ~lt.(11; <los Bane<>!'. MoU.·ou a tomadfl. <le pos.lns >i 0 1cnc i;i. financeira rural e. da sr,r,i ~n1r,'ll" 'c a,rula ~itc •·n:10, cpo:iccnlendcr poni1•1• maiores :serão o:; recursos npli çlio da.que\~ duas criti tln.de$ o m•~te ~ctor . cconomt co. atini:1 4 ano e o n•<tantc cm 1%ll o prob lt!lln. do mo,inpélio cscados :na ngrtcultura e A JW"0,5 R11'W1Ciado ini cio, pelas comlsn-mo s mais ra pld11mcn!e do que lk ~tina- , c a scn·iç<>s <\e tctnlal (;0 p,,1c!,i~n ,!~·;a , ,.: c:;,~(i('.s de Ju stiça, de Minas e e,.,pe~nvamo,; o ob jetivo ~ov@rmahba !Jt:os". f<Jrmas c.!c linh ~~ da C~nrral mina..do ~-:ore,. ,;11n•,1!<' Energia e do Finanr,a~ da G;. F lnallzando, dls:;e que ..desta nnmcn tn1 de <lar no credito uma ,fottr .1.,;1. !',,, ,1<-.,1;n.1<la.r,n, !r.r sitl(> 11:1. ,-,_,-,,·,\•a~:;c, ri., no;, mara Feder a.!. dos c~tudos sofnrma. o atua) governo. a té tnn ~.\n nnrnrnti\"~•· ,•ulro la ri<'. p.-;., olrf'! "n, ,1., Con stituic-iin . .'I. rnlidn.•if> , Pllbre o. propo ~1ç;\o que prc vé n. hoi<'. niio ff,zncnh11m11 cmisi..io ,\ di~nton . tnm l:ém. que ao ln1:FI•" 1, "11P' r1.,nn .1 ,i, , /\"CrS lcrn l,111\0. r'<>;er•·,:·.'. " !(,dr, inst it uk:,o ,lo mnnopó t!o to!nl <lc pnpel-mO('rla. ape,nr (!e J,\ <lo de rn mNi l,:n. ·•e ,tnmo., ,,~r custo. ;1 inl~ n r.;11d:v1,· rio m/l do J)clr ôlCO pela (Jr,J,'io. dcs,ti, t,;,r l"f:.i~~tado mai, ,1e NCrS 500 n, 1,,,, 10 ., ,: ...,rr: ,t, ,,u,ne~" n,1. nopu lio ,• •;,•' · ro·, . 11. pcsqui sn. cln vra. até ri. co11,ilhõe.~ rMI() bilhões de cr\lzeim!,tistr:,\11:, rlo Banro <lo tt (a• 1'11bst ~nri.11lr, 1w ·• u;.-~ """" ir., mc r cin1\7~~~áo r~ Jnll cosl cm Obrii:;nçõe~ .•il. dr !orn,n n ,l:,r m:>.lor .111<lo r,c\r olt:o"' . ,,.,,. e;" ~l.ihoAfirmou o r,rc ~i<!rn1c ,1,, nrn Jus!nvei,. <\O Tesouro N1t.· tu no mio 1\.s n,:r.1>~in., p~tn<)ucn ra d,\",; J\~iação Ccinc«-KI! <!e ~ !cionn!. . ~rcdlLO sc;a conccdldo com a
Rama l antieconomico
1~~,: .;~1:1:~,~~~:f~fü
Empresariosde Minas defendem o monopólio do •petrolco como está .
l:. :·;: :. .:"· ::
b>overr.-o federal tem "dado hanctnda· com chapeu aJ:éelo". acrescentou o ,secretl\ rio que mt advogar a. flxa-Ção, pelo Codi,:"o, do prl.J1eiplo pelo qual a. União ~ti::r.rá obrigada. a ~ar aos ;EstadÓ~ uma. compeJ1$. • ção, ~cmpre que, :por a.to _de sua. in\ciativ,a;, O& ~tados.,. ja.m de~f:l.Jcado~ de qualquer pareci.a, de :,ua. receit á _.. Men clouou, em abono d~ eom pcnsa.ção, o fato de União haver dclermlriado qile o ~CM! s.oj)rca.sopcraçõeis;de trtgose• ja recoli".Jdo na. sede do B:iuco do nra ~il. c omo c4ta localiz:.r. em Bra.sUia, 'l()m cnte o nlstrito Federal é benefiCilHlO por es:;e lmpo,>to, em de lrlrncnlo f_!D.grn'n-tc <te S_ão ~aulo, q_uc é. o maior Importado r des• ,e produl-Q. E n ão-~ ~ - mt1maine1 \tc, o Min.l~tér io da In.· du~ttJn e comércio prop(,,s isen 4 çií.o do ICM ~a os produ tos indu~t rlallzad0,'l que ,sejam ex• portados. §ão meios de redu • zil" a a.ulonomla fJSC11.l dos Eli • tadQl! e, c01~eq,1entem erite, redw.j_r l'- p zopr la autonomia. fe 4 derntlv~ .: -
r.i,·,~~•·•
pccUvameritc, de NCr$ 25,01 pa.ra a.s de prazo de 1 nno e de NCrS 24.,64. para ;i.~ de dois a n os de prazo . ECONOillJ A DE CU STOS Por outro !~o, em cumJ)l1menlo a plano de rigoroo,a ceo• uomia q_uc ,·em executando rio seu Mini~lério, o pror. Delt.m Neto criou uma comissão pa,.ra o rc;i.provcit.ameuto do mat.a-r)al , Inclusivo aquele que estiver sem utilização efetiva, ou parcinlrnculc uUlizado,defor• ma. a. dar-lhe dr.stl:no convc-nlcnt.'.l, en1 termos de r~pro _vcilamenlo e µ11\izaçii,O. · ViSnndo à tc0nom1a: de cw;lo s, Cs$C matcrlal, depolli d(l rcp a.rndo, será rcdistribuido, tcmlo-~c cm vista li.$ coucllçl'ie~ defi cie nte~ do tr abalho em dl,·crs o.s órgão:, do Ministério da Fa z,)l:d.~. segundo ~e tem pro;,a:acl o no :: F.:;t:1.'Jo, , ondc cxist~m rej1art-iç1X'~ que nem dis põc111 de mc rns e cadclrn5 pa• 1·0. "tc Ml imcu\o do.~ contrl• bulnlC5 . I NS·r ,lLACAO
DE ORGAOS
Rcccn!c!llculc. foi crl.1do um ,::rup o de trabalho pela. Dire• <;":io Geral da. Fazenda. Naci.a• r..:rl. \ncumbi<lo de ostudiu- O prnb lcm a. dr. in.~l.a.la<;ã.o do s <11•.r,r~o.s ór;;ãos do Ministl.rin d:1 r-w,c t1rla c do ap ro,•cit.amc-,ilo de cs pn~o. com o ob.le· 11 •·0 do pn1po:·cionn r ii s rcpar!i tÜt>• me!hcresc ondiÇÔ!.'$ de tr ,1.l,n\ho" de nu:,11din1cnto puUliw ..
o governa dor Abreu Sodró dovc,·á .issinat" amanhlí, Mil, doei'• p3cho com O secrctat"io da Farenda, flc.:rcto que alt era nume roso s dispositivos do atual re g ulamento d~ Impo sto do_ Clrculaçio Merca!!oria s e que f ixa bc-nçiío do tr ibuto 1•ar,~ os produtos horti.!nttl •granjeiros, .ao m~5mo tempo cm (JU(! Ctitllbclece, o p~r cela men. to do r écolhlmento do !CM pa.ra os produto9 ni:ricolas que na primeira fase d e, s ua transação, pareclnmrnto que será desdobrado ::çã~u:s •.e.~a~~-~::r~ .Ó~t!;ó~r~ Qll(}mdf:Ua:lnfonn açã o :folo :ieereta rlo ·Lui ~ Arrobw; Martins, no ~l acto· dos Bandeirantes; aPÓli reuu ião ~om o gove rnador .. DUi;a mai s que o d~ret.Q será: longo!!: tol -_objeto de varias ~nlões éom o ch~ã dO F;,<ecullvo be.nde !ra.nte. Elite. dO-cumento; ao que explicou ; dewfll/ itender à.!; reivindicações que , num total de qr,w.~e mll, "fora m f~tn,<; p1:las entldad~s in • ter e6113.daS, nas varla5 reuniões promovida. '.! pela ~cretarl a da Puendà. ~fortnQU, ta.mbem , nà ocasu;.o, q•Jf!"a.arr~a.çãojl,'\tadua\ , se npre~crita qua si; ldenttca à d~ abril ; c.om !igjlro aumento na capitíi l queda no interior. Es· clareceu que neste mês d~ Ju • nho ela. deverá mçJllorn.; no i11terior,-co m os reflex~ --taco l~~rclall;i;açiio da safra a!7ico• .J'.ROPcOSTA
OJtÇ AJHENT ARJA
Quanto ao decn:to :i.s~lnndo pe\f)govcrnador, cstab çlece ndo norro:S.S para. e. clalJoração da propost;i orçá.·ntntarladc 1968, comdlvérsMlnovaçõe11nn.sl stcm1t.llca, eSclareccu que a medi • da tol adotuda t.m obcdlcncla às modl!icações Introduzidas PI!!~ nova, 1.~011slitulção Federal e com vlstii.s a raclonail zar a aplicaçio dos reCl\t sos, alem de accJerarn. mo:lc:nliaçáo date c 1µic:r, do planejamento, nlravé 1_1 d.t adoção <111 um orçamcnt()• pro gram.1 . Ca.da unl dà dc administutiv a ; cxpllco u, teriqutcl:r.borato,scu plano de tr,i,balho. orgailizando 0/\ Jiew. orçamento s -proi;ranm, não ~oment<:, pii-ra um ciwrd cio, ma:; lambem plurianuais , em relação oos in vestimentos, pa• rn a uti\liaçáo ren! ls lo dos 1t> 4 cunos R- ela dtstr!buidos . Uma medida que o :S!!:Cre\.:l.rio ~nsi d~rou lmp0rtantc, (! a lncorpo 4 ração dO!õ orçamentos das au f)!)lo tarqul!t;.$ :;ub nmc ionadas Te~uro, ao orçamento do gover no ei;ta.duaJ, pOÍ § Isso permitiria sua.conSOl\daçiio. Jn fel!zmcnt '!, ainda par~ o ano de 68 teremo s
~~a~:••no
a10 da prim.eira t~• : •'
qu!icontinuar adolall di:ioiidl .. da s rlgld11.Sdcco11tro l!! da,sdl!llipe,a.s, pois soml"'nl11 agora eomt:çamos a obter a; primeiros resultados do esforço que, -..imos l"!)_a\l;::r.ndo pnra N'dU:dr o deficit orçamen tarlo. EQllJL IBRIO
Oe:-iu!Ubrlolillaac.eb"oêl.o 9i• tadopod.Qrâ ./i~rconseguldo ~ .i: a adocão de medid.:i.s como a reduçã"o !lo~ dc~!clts op&ae lo- ' ~· nals através da ád~quaçá o tu1!ário; · o pro ~~irulme nto dai . obrasno:,setoresqu eg!lremre_. cur~os finar.celrosoo mo o erier • gcUco, e a. d\str!hutção recursos est ritamen te d~tro doa limites dlsponi\·el~. Ali btit.ru• ções pata. n. elaUOraçáo do oi-.. ça mento PlurlanuàJ de Inv é:st1m'1ntos serã o tranllDitid~ pelas secreta.rias daPazerid, i do" Planej amento. Posteriormerite caberá à. :;c;u nda ~Jabonir um q11:>.cl1·0 dt lnVt>stlmentos a~rcm efetuados no.s pro:d moa trl;.~ an('s , dlscr\minad~ por S!:· tor. ·
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Propaganda muda de nome \ · o sr. David Augusto Montet. ro, preside nte tio conselho Dlrdor d,i Mult! Propaganda, e direlor i:!11 ACSP, comunicou ao sr , o oniel Machad o de campos, ples!dente da Associação CorncrtiR\ de São P:i.11.10. qut aquela agência , depot,; d~ qua~c 10 nnos dt atividades, ~cntndo clientes qu e ltonrnriam quolqucragtnci1 de prop nr,1mdaemqualqucr pa.fs. e cricndo, por Jsso mesmo , uma _ Jrna~cm que ~e pode consider ar Utll']. contribuiç:iohonesta.à. re. putar,io d os ne s CIClos publlctt~rio s. rcon:a, , i7.3·SC, ar:ora , p a • ra man ter , sob o norne de "Quadrant" Puh)ie!dodc, uma posiç~o de vani::uarda. ent re as equipes d"c melhor padrão ez-kl. Uvo no campo publlcitarto,
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SãG Paulo. 0 sr. Eduardo de Campo s Salln, prcsid an!e em e.~c1- :l:H!,{c:~:: ~:;~}: .pr:~~:~:\:; : :;~~:;2: 7~::::iC :e C::: falecim ento, na sexl~-fcira ullim a. do iomallsla Araguaya f~ ::::in;~ •~t/~;:a:~0 ~l:~:~•aº~n~~~ ;.; _~ClO e enca rregado dos Se r • 0 Po r suas excell.'ntcs qualíd,1dcs él.' inle!i gencia o educa~ o, & nono ArJ gua y:,, como o ch,1mava1T.o~ na convivcncla diaria, gr-geou a estim;, e ad,r,iraçio de todo ~ o'> scn!,ores direto res e func:to-, narlo s, moti vo por que se u pil~Sa mcn lo <:au"<>u since ra e ger al -tern;~il~ s!Jst a da c,1r rci ra que abraç :)u, nroduúu em soa 1urt.a, pO,o •• m, fecun da exfstcncia, tr ab~lho s ior nJ!i:;tícO!. laurl.'Odos, 116m du livro s " Muti riio Caf eeiro·', ~obre a cai ciculturo Nacional e " ltevokroçlii,. ar anca nn C; mi:o", ab.ordando asi:c etos d a clehlflea cio no... 1 no Estado de S5o PJule, obra s Moas ciludJ~ pe!a Unlv• rsid •6e,.. Havard, EUA. como indisp~n:uvcfs .io ccnhccime nlo do nass• c1 leic ull ura e dos prob: emas ronl 5 d<- S~o Pa<>IO e ~,., Pr~$i::lcnclJ cctcol> ,, fomm., ~ntc• c -,~pois do pu sa-to de toda assi•? ~nc ia ncc,;,s:aria . cOmpMHcnrl o. tft mb, m. com iloumero s dir ctcrc 5 e fl>nclnnarícs, a:, entcr ,,1me1>to. prest~od o """1, as dcrr.,dcir &s t,cm cna~cn s i,quc lo qu • ,im vld.i foi ~ u dedkoack, o efl d 1mta s~r vldor.
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