Diário do Comércio - janeiro 1968

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SAO PAULO - ·ooARfMl!tRA., 3 D! JANEIRO DE 1968

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O .,o.;sGZH'aM'" Abc:.. ~'"á PFS!DT!. ~ :lntroctusáado, al.. tere;6el! na r e g u l l ! . ~ dO Im{,Õ$to de CíreUlaqão de ~ cadorlas, tendo em v!B!a ~ entrosamento oom gc as: 1-0 :fB... derl\l e faeiliter Q i;;et1 P'"ii,f .-:a to, pelos oontrtbuint,es. O de· c,:eto, de n.o 4V. 'JQ, l!.ttOch,,. qum:ro aatera<!Õ!!G bamcas:

desenvolviAfirma Rui

Lemo que uma série de meclld"6 adldonals cuia divulgação floou para os próximos dias garan!"lrá que nõo faltará Cl'édlt0 aos setores vitais do Pllis, como o crédito ao c,qnoumldar e ao empresário para aqulsl~iio de bens duft. els.

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be' oo:

ll - A!.lwne Wn!!- via do talonário d'e nota!! fisoa!s z,elativas à1 op,,rações reall2adas dentro do Emado: 3 - ellmina 11- exigencle. de entrega. das via,; de notas ~ aos po.,tos de f!ooe.Jlzação, qwi-

fitiaclos à CADEP Assinados no Jlfinlslério da Fazenda r.<Wos atos que aumentam os incentivos para entidades da industria e. do comércio ff!;adas à Campanha de Deresa da Economia Popular. São os seguintes os incenti• voo : autori~ção para uso <1c créditos no Banco do EraBi1 mediante promissórias; au• tol'i2.açiio aos bancos para forneoer !inanciamentos; rcdu• gão do 5% nas tarifas 1'ad vclorem'' na importação de gene-ros• permissão para que a fusão' e incorporaçã 0 de emprésas se processe com a .. GDIT"!Ji\o d-Os valores do bas.go, com trafameuto espe-~ reletivo ao imposto de R:!O, 2 (DC) -

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renda,

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cbrie~torio A S<i~rlntendéncla da So• Prlvodos torl>Ou publl-

~ O@ c;ue • oidgllnclo de seguro

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câ,,-1-otórla de re;ponsablll- ~ ,,, ~~ civil doG proprietários ~ ve fculos automotores se ,~ ~ vorificará n~ época normal do U;:o;,:clotnento dos ve-fculos L, i

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~-l~s orgáos do franslfo e n5o

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J o pn:Or do dia 1.0 cerne. se f Este seguro

tom seu limite mínimo defi ..

Desvalorização do cruzeiro O presidente da FIESP, sr.

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j 'I'heobaldo de Nigris

viajou para i.:. Guanabara. Foi atender convocação d 0 ministro ~ Delfim Neto, para receber t"i· mstru!)Ões sobre o ato que

gris v;ii trari.smitir tais re--

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cados aos homens dt• ernprêsas da regiâo Sul do Pais .

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O sr. Horácio Coimbr~ dei-

xou a presidência do Instituto Brasileiro do Café. Em c-art,~. dirigida ao ministro da Industria e do Comércio, sr. f-A.2ccdo Soares. afirma que as 1· dfficuldacles surgidas ultima- G J mente entre O I BC e O Minis- ~ .- tério da Industria e- do Co- ~ mórcio decorrem da falta de- ~ ~rfelta Identidade de ponto Pi

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vista quanto ao:; aspecto!I

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·r't,h,d.unentais de exportaçáo cofeeir.a. Diz ainda que sua I· yaslção, inclusive sôbre .':'J café ~ soluvcl; era sobejamente cot-- nhecida da govêrno quand:> de sua nomeai:;'10. Deverá , · substituir o sr. Horácio Coimbro na presidência do IBC o

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despesa:,;, 1\n ann de Jl!!il) Q cobria -17~;, do:-: ,~;i~tn:-;. .\"o ~ carnpD cnnw1·:.,·r~d ;1 HF'F crm- i, ti :....eguiu rrat lY;1r 1_) t r;i :1:---: 1rn:-1 t' ,t; de madcir,i p;Jl"a cxnc;rta(:iio • '· e conciltiu ;i~ 1,wdicl:1•, p;1r.:i ;1 ;,

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A Elctrobr.is iníor rnou que c-m 196? •> potencia! ~:7.Ci"!]ético do Pili~ ::;cr,i nr,:ndc·mcntc <ll'riH'i11iidO ;,'r,lv,':r, e;~,-, L'111<"l '_.é-ric. de- obr,~~. d,:, r;·- r,1c:io. fr..;n;,miss,'o 0 (ii•oir·l,1i·ç.,o.

provnd,o pelo

D.e--creto n,o • • . .

4'1. '168, de, 17 de tevereiro de 195'1 e da outras prOVidenaias ,, Roberto Coota. de Abl'811. Sock>á, Governador do Estado da São Paulo, usando de l!llils attlm:ições legai!/ e com funda:mentQ no ,i.rtigÓ 32 cre. Lei n.o 9 .890, de 30 de dewmbro ÓQ 1966

XI ...; Q -nome dQ lmprEill§<lr da

tnm,."!>O?'l:e, pg.~ serem e, t o gue6, · pelo ~ , ao destmstarto;

n .,.;. ª 3s via ficam ~ a.o blooo, em pocfur dt> .,.•..:~.

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S "t-, vias t:!tts ;l'-ctivas NO-·

tas Í1mats ~,,,.~r~aervadaa , ......, d•-•m·at'~,,;. à di........,...S.., ~li!V ~ th;~ "'J,IVCJI~ -da repartição fieest a quo esteja subOrdlnado, Pelo prtlZO de 1 "'· se j am .arre(um) ano., oruio Dui..t cedas em transito, pela fiscaii• .. ,1

O desUnatário oonservará a l. a via em ~ podal!!, pelo praro de 3 (trê!!I) a!!DS e a 2.a via, dnrarite 1 (um) ano. § 2.o O Fisoó pOdeJ.'á, ao intercepte.r as mercodOrlas r.a sua movimentcçlío reter a 2.a via da respectiva Nota Fis:>al, vi,ando a l. a via, ~ também a.rrooadar as 2.M ~ em poder do destinatario. § 3.o Destinando se a mercadoria a pra!)a dtvetta da do omitente da Nota FIS<J&l e sendo o transporte feifo P0l' qualquer via, exoeto a rodOtria• ria , as l.a e 2.a ~ aeompanbarão a mercadoria •~ o local do despacho; realizado este ser6o, pelo emitentie juntam.ente com o conhecimento elo despacho, remetidos ao destinatário. § 4.o - Na hltótese do parágrafo anterior, do armazem ou estação da emprêsa tranaportadora. de onde fôr retirada a meroadorln, será esta ac<Jmpanhada, até o loeal de destino, pelas 1. a e ll.a vias da Nota Fiscal recebidas pelo destlnstárlo". Arbigo 83 - Nas sa.iiias para oul<'Q Estado, as vias da r.ot-a Fiscal terllo o segutntc destino: I - a 1.a via acomplllÜlQrá a rner~adorla e sat'á ent,,ogne pclo tran,iportador ao destlnatá,-lo; II - a 2.a via, nos termos do artigo 1. 0 item u, do Decreto Federal n.o 60.467, de 14 de març 0 de 1967, será entregue pelo emilante, nté o dia 10 {d'ezt 'diJ m~Z segul~te ·o.o da emissão. f1 Agência Municipal de Estatística dn FWldaçfio Instituto Brasileiro de Geografia o EstalL'iticn ou onde ~ste órgão determinar , no caso de remosa por vias internas; no caso de ser utilizado n via marítima a entrega fa1•-se-á à reparti~ão aduaneira. quando da remessa da mcrc.ad.oria pa!'a despneho; III - a 3,a via, que aoornpanl:!ará a mercadoria, dest!,.arse-ã a fins de controle no Estado do destinatário; IV - a 4.a via acompai!ltlH"li a mercadoria no seu b:"ansport-e e poderá ser arrecadada pelo F;sco deste Estad-o, medaint<J vi~to na l.a v{a; § Lo -

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Arilgo 84 - N"" saldas J>lli'3 . _";' • "., · · ·"tF.o eJ<terlor, a Nota Fiscal será, ·. -~ emitida no mínimo em S (c!na ' ~co) vias, qae terão seguinte· ··· ··.>• destmo: , ·;; 1 - a la e a 3a vlM acampa• ~ nbarão a ·mercadoria até o Ja,,,. · ·• cal do embarque, neste Estado, í'.' onde serão entregues, a repaT.. ....-.. ~. tigão fiscal, que reterá a. . 3.a" · •' •, ._'' via e visará a 1. a, servindo este . t!"'·i o desuno previsto no Item n do . .• artigo anterior; ;) m - a 4a via acompnnhará a ·.: :j · · merc,idorfa e será relido pelo .." ''f, reparti9ã 0 juntamente oom a .' ·. ,,, 3n, CllSo não tonha sido arroca"'. _/_ (:\r·· dada pel" Fisco, no percurso do ' ·· ' tren!'.porte; rv - a 5.a via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco. § l .o Caso a saida para o exterior sP verifique através dQ outro Estarlo, o emitente., antes da salda da mercadoria de seti est-abelecimento, entregará a 4.a via da nota à rcpnrtição fiscal a que esteja subordinado, qu<> vi• snrá s 1.a e 3.a vias, as qu!lis aeompaulmrilo a merc·adorta llO transporte, § 2.o Nn hipotese de o contribuinte utilizar :1 Nota Fis• cal Fatura a 5.a via poderá ser substltuida pela fôlhn do livro . ·, ·:). ' copindo1• (§ 8 .0 do artigo 101)' .' Arlir, 0 101 - Os documentos '-·~ fiscais, cxcf!t;ãn feita da Noto

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nota, o i,eu endereÇo e o num'.,:::~~-•-,,.,.,:,,0::~ ' .· ·. ,r .\,i;t;ttk,gi)fü(\Jf''i':~*,· sr ' mero de ~ua liíscrlcãõ 110 El'I• zena.Imente. Agora, o contrl• ..ww::&i~~-':-~~•: tádo e no Cadastro Geral doo buinte terá a.penss que entregar Todo homem sabe que os chapéus femininos são geralmente contribuintes do Mlnlstérk, da semeatralJnente, uma. · relação engraçados, mas ,fstes chapéus" pareceriam completamente Fazenda, a data e a, quantidade rMlculos, Estes "chapéus" são, na reelldad>, ll!";iiu de ceuc!as das Qp8i9ÇÕes :reli''zndes. Isso Ooruádere.ndo o empenho do da impressão; de ovlões, feitas de plástico reforçado, fabricadas pela Gaodycer poaslbilita.rá. à!, gl'Bi,das emp!eGovenlo do artado de e!mllbeleXII - a lmportancla do imAorospace C:orporation, em Lltchflold Park, Arl2ofta, 1!4JA, para SBS que mantenluim IRiema. ae cer u.n entrosamento· oads. vez pôsto devido ~ôbre a operação uso cm jatos de- passagetro5 o aparelhos de reab-u.-:c..clme-nto. escrituração por prooe=ato maior entre as esfera,; do poder que deverá constar em destaContudo, a, lindas garata5., funclonAMes da Companhfe, parecem eletron!co 011 mooruileo, a adotribma.ntll, visando toma._oada que, dentro de um ret,iingulo bem à vontad&, Afinal, em matéria ~ moda na IH'& espedel ção ~ \lffl sll!t,,; 1~ DU!i<.. sk.op~es vez mais eficiente o apareiho coloeado fora do quridro resertudo é possível - desde que es garotas ap1 ooem de e!111%m'ação ~ 1 . ~e.<IM: vado à dil'Criminacã.o das mer0'.msi<b a....do o. IY.l'r-:&idade cadorias; · d;, edo;ão de rntodos · n..ais XIII - em se tratando da :moa""ll.nos na flsoe.~o do operação não aüjaJ.tq; ao lmpos~ t o dDs tributo,,, pm-a to a referência a essa clr<l'áruad.mP""'~ uma. politica. :füsm1 de táncia; ~mbats e; ,;on~ação; § 1. 0 P.-,; irt.dicaçõe1< dos . Consitkmndo o apcti"..i!,o:a.itens. I, n, V e XI serâ'O im1 ··· ..... "'o e avanço tecn.O!ogico já pr€s,;as .a ? ~ nas empresas J)i'ivã§ 2. 0 Nas Notas Fiscais emitidas :relativamente a saí• RIO, 2 (DC) Os eslabeleclmeni<ls btincãrios Ao comw,icar e:.&a ~ a ~ <b a;;_~ das, e.t.<-Gvas dó liisoo.,..... e me-J~ credenciados pelo Banco Oentml 01Mo autoPi. n:" 109, o ~ Gent:rol determhwl.t Pm!:O dãl lfllO todos os .nm:!s madaruos e die dE>s de mercador:ia1, em retorno abool"~ seguranga; ou em devolução, deverão ser zados a conhriua-r efetuando a awecaooção d<> diatô, pa.'14 que (Ili Baaoos e as Se~C'-a&!i'as wt-·;;;""""1 Otw..sMsrando a n::ce-.ssidad'e ainda indicados o numoro, a: prêmios de segu-ro~ em favor das S&g1:1T8doras 1 inseNs convênios às nonnes a!j()!'a di'ffllgadas, "il'!dede Bin.jl!.l!ice.çã.o dos ~ d!\fa. de emissão e o valor do clusive 06 relativos ao seguro obrlgatóttio de .NM'lpendootemco~ d2 no::,a M ~ deGte ~ • . dn5 contribmnl:E6, prJnotprudoeumento fiscal original. ponsa11il1dade ci,il, regula-mentado pelo govêmo. n,,•. ,te quanto ao do&.rmento § 3. 0 ~ vedada a indicação :fiscal; do valor do Jmpôsto devido, nas CONDIÇÕES q.\tC a contabl-lizaçiio d""êi i.."ll• ~ela: no!as fl.scau, emitidas relativaA CircuJar 109 estabelece os porlrulcLas arrecadadai, se fe,. .Artigo 1. o - Os a.rtig.os 80. mente às saida;j de mercadorias seguintes eor,•dições a ~rern Institui a c;:reüli'ir qiíe o~ ça em conti>, translt<rns., sáci 81, 8:!, 83, 84, 101 e 102 do Redecorrentes ele cperacõo3 efe• preenchidas pelos .Banco;:; 11üo novos r-onvenlos sejam sempre J1'l"OS, subordine.ela à :.1/JJXJ;m g-:·i'"'m~nto do Impó::to de Cir----tU:adJ.:-; con1 consumidor. pa.rticipan tcs <J,lnda do sistefirniacio,~ entre as seguràélôras · ' 'xi.o 3·.Ó3.245 "Devedores e Crc- cuCção de 1V!ercadcrio3, apro~ 4, 0 - Serão dispensadas as ma, q!.lc vierem a requerer p.u .. e !JCdes ou ~ucu.rsais principais dol'éa Diversos - País - O.l• vado P01.o Decreto n.o 47.763, d'e indicações do jtem VllI se es1oriznÇ'üO para prestnr o serdo,; Bancos, abrangendo ao 'll"Os.", de "Outras e:tigibº~dz- 17 de fev<!reiro d-, 1967 e moditas con.starem de r<>manelo emi. viço: a> - capital r;;alizado agenclas de intere5'le de.s Pl.lrda<les" do novo mod~lo · da ba- ficado pelos tido com os requisitos mínimos de NCrS 500 mil; b) fiel ob• tes, devendo a inclusão oa exlanços e balancafeis, c:-JDeoreto,S n.os 47.812 de 7 de dos itens II. IV V, VII e XI, :,ervnm' ia. das normas legais e clusão de determinadas desa que poderá ,'l& :mant.ida ,..~ marr,,o de 1967 e 48.041 de 1.o que conlltUiní parte lnseparárC'~ula.mentares em vigor. E!'ipenden-cias formalizar-se· meprópria, agencia rePebadora. ou da junho de 19~7, passam a vi• vel da Nota Fiscal, hipóte,e em r.larccn que enquanto não se diar.t~ fimples troca de OO?I'C$• em departamentos centra.lisa- go~ com 'ª- ~eguJ11-te redação. que ~e mencion9rão, na nota, o clcl\var a adaptação dos pondencia entre os contrate,n. .d.os . previamente indicados nos Artigo ~O - A No(a fiscal numero ;:;élie e data do roma.t·onvc1üos às normas, prevalc-tes, independente de com1.mi• convenios, ll'!L ql,18,! será de!>!• obedecerá. ao ?lrodêlo l (um) neio e, neste, o numero série ou ccrü.o ~e; instrum-er,•toQ existen-cação ao Banco Oentral. tado o im:posto sObre operaçõe,; anexo ao Regulamento do IPI, snbsérle e dat,i, daquela". te~. Admite o documento · do -00 t!nancetras !nciden~s &obre o aprove,do pelo Decreto Federal "Artigo 81 - As Nota~ Fis·total ,!rrecada.do. n.o ~1. 514, de 12 de outubro de cais serão extraídas no núnimo 1967, e conterá ns seguiu~ inem 3 (três) vias ou, em se tradicações: rendo de saída de mercadorias I -, <L deno,mnação ptÍ.ra outro Estado no mínimo Aiw!a na CY~r 1'19, o ll ..;;: o ntinlero de Oi'de.~, sée1n 5 (cinco) vias". Banco Oentra1 e~tabelece qiee rie e o numero da via; "Artigo 82 - Nas saida,s de o~ i:aJdos apurados nos ultimas ID -- a naturez11, ela. operamercaclor!ns para dest.inatârio dw.s utel,<; de ca.da. qum•ena çã-0 de que decorrer a salda.· RIO, 2 (DC) - Os meios governamentais monstra:vam-se otimistas setru;n transferidos pa,,a crédi- ve.n$1 venda a consu,mido~, com os resultados obtidos em 1067 e revelados pelo presidente da to da;, contas de moViJne;>to OO!l§igna.ção, transferêriel,j, deRepublica na sua primeira prentação de con-tas à Nação. Os motivo.s ".la,; segwador,;,s, deixando a volu!iã,o, remesi,a (para desse otimismo repousavam na taxa infiac~onárla não superior ·a. do critério dos Jn-teresmdos oo,,,. venda, de demostraçã.o, de be21Vi~ e o nível ger~1.l Ce pre~ que ficou em torno tÍe 20%· fl-1,iado veootonar, q:~ando - lhe,, oon- nefioJ.aine.nto de lndustrializãao ritmo de ~rescimcnto do produto natioual bl'\l'to que foi de 5%. v-iar, menor prazo . ção ou outro' qualquer); · O recolhimento do impooto Apesnr da dcs-vfl,loriw.çH:o do Pr-0rn1.tos Indust-rii'&-aoos oom IV - ,,; d<ita da ernis.sã-0 -' . irobl'e operaçõe~ financeiml! seCruz.eito, da aumento em alguo objetivo de iucrom~B•fu"ir a. <MsV - o nome, o· encterêr;o, e o r-é. efetuado no prazo previ,ioo mas aliq11otas do IPI, e do Jm• pollibiliriade de ~prte:l de !!'TO ittm,Ql"Q de inac1•!ção do emiteno sacrctário ela. Fazencl:J, de- dutos a~ropeclllfillos. E6t9. se .. na Circular. n.o 8·3 de 20.12.00 dãs empresa.13. po::;to tJnico sobre Cornbu....'ITivei-s, w, no F.lsta.do e no cadastro Ge- terminou ' gunda medida, ji ac.Sllgllrada, ontem a riidução dos O Banco Naeiona.1 da Ha.bitiae:-;tim:1.111 as autoridades finnnAd,)çfr o de uma. p~liUca (i_e m.I dos O<Jntribuii,te_<; do Minisdepende unicamen le do eÍjtudo valores do gado bovino, ~ixados çiio fica autoT'.zado a. reter e tério da Fazenda; ceiras que, alravés de uma ação preços aos produtos a,g.r-ioo!,as, de formulas prati•··· ·, para sua p0lG. Pasta, que servem de bareooijnr ao Banco Central, ~ ~nid.ido:::o. nu politica. monelãv_i~:a.ndo a sustenúer o& rrlve-it; de VI - o nome, o e12...;tn-ê\-"O e o execu~ão, o que ~~ , -:á nos pr-0SB l!) cobrança do Imposto de ria l~ iisca 1, fCrá pos!Ü ,._;el conreucta no Interior. :mnt.re ss ·doíiumem de inscriç1i.o cio e.st.a,te• ximo.s dit\s'-', c □ nl!Jlllu o sr. ATCirculaQão de Mercadorias nas trohr, em 1963. o proccs:..;o 1l1~ ci,soes tomadas dm.>tro ct,,...s,;ã lec1m€nt-0 destir,at-tl,tio no Esta. l_'Ôb/1S M!fttius. compras do anirna-1 cm p_,..é e nas flal'ion(u-io, \'isando a rC{luzir po1itica &ituCl;1n: 1) redu~ão dos TODOS JA• AS.Sl.L'l'AIM.14 vendas de carne. A 1necticte. perainda ma.is a taxa de inflação. custos de :finanoia:mt;ID.,i,'Os · 006 06 socretarios da Fae;erula de rniNrf'. uma. redução do preço da Fonte~ do governo a:=:::s2n;uram ti·atores e m-a-quiuas agrl-cnillfi"; todos os Est1<dos da região ü.>ncarne. poL=; serú menor o valor taml)em que o nrini,::;tro Delfirn 2) e-.~timt1.•1los à 1ne{,,n.-1:iizaç~o e tro.Su! ·ao Pais já assinaram o oorrc~p-:mdent-e ao IC~..r- cobraNela nfto ,-..c_tá. demi:;..:sionário e ao rv.n:1e11to da produtivid-;lde convenio que oficialiBa o rca,_ permancccrú cn'.. .:-:;ciu posto, eh p:•oJu~ão U-gropecuãria, a.1.Q'ado. justamento parcelado da allquo\·cr: da 0·liminaç.ão da cobn11nça -~"i~s~.a provitiencü1/ foi ordeOL'.up;:'.m/o-sl' nlualmente em ta do ICM. O documento 1·eceprr1Jarar o pJ~anunciamento (}-Ue n-ad;J; pelo f:0vernado:. Aorcu Socio IIU 1J.1..i; venda$ do~ implefar;\ pela tek~·isflo. dré tendo._ em vista colaborar mento~ agdl'aJ::1.s; 3) ~ locaç,J.o >

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do Prod11{01-, :-:r-rã 0 numerndos por m;púctc, ütn nrdcm crcs'!ente Ge 1 a mm. !J!J!} e enfeixados (!m blocos uniformes

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vint-c, rio u:.inimo e cinqucnt:i, no máximo E1n substituição aos blocos, ·as notas ou notasfaturad3s pode.rãc, ser ccnfec• cionados cm formu1úriog conti• n11os , observados os requisitos estabelecidos para os documentos correspcndentes. i I.o - Atingido o numero 999. 999, a numeração deverã ser recome\'ada co1n a mesma de• sigua~ão de sé1ic ou ~ub-sé•

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2.o - A emissão dos do• :(Cõiiêliú ~ 2,:1 p;;:g.1~

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beu a ascinatura dos sra. Eu• bens Vieira de Oliveira ( Espl!ib Sarito), Celso Rezêndc C:isto. (Goiás), Mareio Melo Franêo AIVP.s. (Guanabara) , Paulo de Almo1da Fagundes (Mijto aros• so), Ovidio do Abreu (Minas Gerais), Lni;; Fernando Van Der Brook9 (Para·'1á). Nlce.nor Kramer da Luz ( R.. , Grande do Sul), Rnnato Tinoco de Farta. (Rio de JanQiro), Ivan Luís lie Matos (Santà Ca.farinn); Ltlls Arrôbas M~.rtins (São Paulo).

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o~®J\J©l~@rriíl;t~@

de recursos <h oa:UBm de 12 bilhõe:. de cruzciros e.2-1tigos pa-

11-!ES~IA l'OLITiCA O :~oYc?·no, (!!11 1DG3. de\·erA C'cmtimmr, no c2,mpo ccononlir.o, pcr:,C'•~ui11do o.s mc.smo:; objzti-

a,•; operações do FUN.F-ER'X1.L, ; 1_1i)::;irliando o.::: a.griouito-

pa,

ve.c; •:i'-':ido.c; cm 1~67: acrler:1.:- o 11ird do

ele 'l:'llV □ h·imcnto

re;; i:.u compra de ndvtmG; 4) t·:i-:1!.,·!=•ll{'.Ü~d,.:' aplic::i,ç-ã~, µela. n:, ie t-.1ric:i rjn. rniva:J~, de 10·7.i ·ôe ~eu.: tiC!)Ó:i:.i.:0. 110 ih1nn.r;amt;,,:)to e.la•:: ativi-dndG.; rurais.

e.:?.o-

nonú·o e rorn!J~Ler a infhr;--~'.D,

rc~::1 ·imlo 0 crcsci111c~1to ·ôos prr-ro;, P8r:i tanto, all';_-n do C'Oll! ,·(l]e

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nnri:J. aciol8n·L un1:_, c~::\-1_::',!ia qlw lCr.'.lrj :-cm:>re cm co!1~~ick-!"iH':;o a ncce·. i~hdP de e·.-~t;.1.~•

po\itica

n :·f.•:~.1_:·1·rür1c·i~to de 110\-t·<; <'OH1r:1,::,,_ ·; ,\e, 1:in:l dt: atiYici~~,_:1_:.:, o r;i;,, ::<'.:!th o aunlf'11(o do vo-

bGm'úriJ.s e, conscqucnl~111e':,ü1. cii:11inui11c1o o ct1sto do <'i-

moneti!'ü1.,

e

tcncleute'1 a reàuzir para .z-:~, a U.xa. dt·

juros n.a_c;

orwr~i<;·f.-es

11l1<'i t'n.

do procr.c:.~·n {:e ct,.;;;c1•

Poli' ic3. mai.c; a~r(;.~_-ir.'.L para a. c-.xpon ..l'::{io de ma~uf2b1r2.cio:.;, fjn;:t.ncin1:d11 a juro." de 8~~,

/~ c·:p:;-c(';Jo C:L~ recur.,o,...: n:io-

aa ,1110 e• is~'"n:rt.'.ido de imr:o~-;to;-.

in:,:t,''.n,::·1.··10_-, atra'i.·l'.::; c'.i~ 11111,:i. n,-.111 '.1 ('.7J n-,:1.i, ;·:1do;1;-.J (" jn-

n proci1~1':-l0 {_if' 1~['llS inc!~1.-..ni,:li;;-::1clo:i ó~ri inzi/os à cxpo,:ta-

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Eia e; Integra do wicwto eAf,.,,.,,.,.do o regulamento do· IOM: ~ n.o 4Q .16_3. de 21! de da,iemm--0 de 1967. Dlspõe l!Obre alterações - do Re~ t Q dQ Imposto SOl1re Cl%'CUiação de M:orcad.ortas a-

I ..:. as I.a e 2.a vts,;; ooo.apa.nllet·áÓ a merca~ no ~

fins

Hcracio Coimbra deixa o IBC

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i RJE§lULTAIDO§ OBTIDO§ 1Elv11 67

torne, o sr. Theobaldo de Ni-

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Fazenda; VII ...:.. a da,ta; C4 saída efeti• ~ da me,-cadorla do- e§tabeleeimento emitente; vm - a, diljaiml.qaçã:o das merctid~rla!! que.nt!dade,;, ltl""...r-, oa tipo, modêlo, numero, er;péCie, qualidade e demals elementos que permitam soa perfeita !ndentlflca()áo; IX - o valor U/'ti,tár-lo · d'1fJ mereil:dorias e totea da operação; X ...; o nome e o enderêyo do traruiportador àaivo ee a, l\(ltà se referir a operação de venda a con.~umldor; no,; ciisoil em qúe a mercadoria :íe1a retirada pelo comprador;

V - a 111.a Via nua.li ~-!lo blooo, para exiblgão ao Flsec, §1.o - Na hipotGi;e de o con" trlbuklte v.tillzar a nota ~ Fatv.<,a, a 5.aôlphoderá serli sutis,. tituida pela f a · do vro ,:o.. pio.dor (§ 8.o do a1.-tigo lOi); § 2. 0 - No caoo de mercad,o. ris,s ~bida. de ouko ~

~~...W,t;:!;~ W!]~ Pkioa! terf!.o o ~ <ta&,f;lno,:

do e no Ccs;l>J~ Geml doo Oontribuintes do )'.finistérlo da

GOVERNO OTIMl§'f_4. COM OS

IF·. determinou a desvalorização 1·' do cmzeiro. Log 0 que rc•

=---"-=-'-'-='.=.o~-"

4 - ~ rwrtl!!r coodo,<•• !onar ~ :flooals, o con(g:i_ b...:..ta rem. que obter antes a a . ~ do Põsto l".lscal de sua ,!umdição, Esse medida tem. oomo finalidnde dimb:nnr a I>()B!l;b.llld!ioo de apm, gel atu de notaa fi".<19.

=~

nldo nc decreto 61,877,

J

ao

çáo do Impôsto d~ Prod\lto!! In· dw,hieJtz:adn• fael~m, alffllm a. opera,;ão p0-r parle do wm:z 1-

ln<iootivos aos

tem noticiado.

fal: eoin<>ldir o ! 1 ~

:la!cJmlrlo fiscal com a. J"l9""fl-

12.613

ne • act

or ■ a 1

C:. h cJ concedeu sua entre~ à Imprenso. Dktrlbulu, call'h>do, """' do<>laração prépret,,ndendo explicar o.a rc=e& que Jovaram .as au-lo..ldodes monetárias a expedlr as Resotvções 79 e 80, re&Clu;óM es.tos tomadas pelo empre:arl<>do brMllel ro como P"@judfqial, ao mento n<>elonal,

NUMERO

,cio -sa

p. ! ~ t 4",ok;uor esclerecl-l'IIO "5bfc a de:m>lorlzação é, teles cambial, o sr, Rui ..._, preoldente cio Bmco G

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QtJDft'A

dia; carne assada OOllJ pGô de

~ do

FOM: 3:J.ffl5

119-. 81-43'9

ftlíla 1 de Ãbrll, n.~ 172 -

Brlgadalro Tlllllas, W

mriüo

·;fl:•iuçó;•:..; e tf-'nsôrs qll(' jr;f];vm . o:,rç o.: c0::-.r101,e11:·~-~ r'o.-; ru.;tos da JJrn,!ur;úu,

A proposi.to da desva.!o,•l.za~-i:o do en:<e;ro, oo.m o con.sflquant~ au.m..e-nt.o da t~a do doln.r, o prof. Too.ruo rk A~er~ Santos, p-re&!dení-e da Comiso-ão Consultiva do Merc.1tl•J d,e C.apit~~s, Hou são já bem nicidos os efeitos de qualquer desvalorkagão do cn1z~lro. rpt-? ccn<àUtu?m tm1 violento jm~~cto no cu~lo de vida.

afir1oou que são conhecidos os rcsultRdos,

Salieutou que o atual governo, que tem paut.a.do .1 .c;ua polit.i1:a vela. humanização ás f'~0:1ornta, rnoru.rando no:.,sibilitar nos Jra.sileiros 1nelhore~

condiçõrs ele viàa,, estará_ ::l.[!ôra diante de 11m prob!ema que .sr agravar:':, na hiptJtcsc àe n:io serem imp:e111~11tada.::,_ .a curto prn,;,:o, ;,oluc:-õcs 1ue pos~am mininüznr ou rc'luzir esse~ efcitn,_:; n'C_!::üivos. A m-:i-u ver, de um lado havera a \'anta[_;;em parn. a~ cxportaçó~s br:~.sileira..s que t.er:J.o,cntn.o, o:~ ,:::;eus preços rr.a.iw;t.adoc; a. níveis ton1pa~iVL·1:~ eotn o :m~rc.u.:io jnl-c•n10.cinnal. Tod~ivia. ::,_:; jmportaçõcs c:e n1.:=i_teri2-...;-µrimas indispcn:-."t ,·ci.; ao rle~-P.nvolvimento da. industria. n.ac-ionnl e, p-orlanto. do Produto

1nterno Bruto.

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;w i11rls con~ roh;· n.--:; J):·cço~ fin 11:s. P.:.\;·;i l.1n'.r; loi rTi:?:L:o o Gnt]J~J ri•' An:\ii -~ ('.,; Cu:~to.c, e (~·-t:": ['('lHi,J

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eneon.tra.r uma solucào que vi, de en':!ontrv aos lef3lünc~, :::.:ien~~c0 elo :i::'afo. O <'.mic.r.1,1

deve dar atcnq5.o à política. .soclal qne n1erecc . 1;.~· • .-_1,),-H·v::1.n-~ te, con1 maio:- cu!d~ do -;-;_•,1;1lr--•

1,,e~1:,,.._,d.'.! .. lTfto L•2."t.8.:"i.1 an~1:?-.~ a af!rrnação dr que o ,w':!':;··,, , dc.~cj.:i, e·.-,timu!~,r .n i~li~lati\·:1. pri·:ada. )i: indi.:.Dr·,;s;1·,--.:~ .,·i1;., 1150 h['_j.a, a. tran):erc:TCi:t c~t' 11oup.:::i,nç::is <lo :;010:· pr'.v:Ht0 p:u·::1. o publico,

as anto~idadcs federais 11.::1. J.uia. (~ontra a elevacão do cnsto . •"· de- vida. Outras mtJidas com

(}O~

estflO sunào o mcri:no f.:>p:!.rito e:.ctti'Jatl~:s -.!ÜO s,Hneutc pelo g-oyr~l''-iLJ.C'.'.Jl' ci_.('~ SüfJ Paulo m}i:-; ta::r:uém t'.c_; outros Estndos da Rc;:,iito Cc;.· ;;:·o-Sul. pois todo~ T-f:G>)<:iir_;:~m a. ncc2s.-:iciade d~ se

1n·:-::;:n: :x?.' cli.:·~-.J.nuis o peso da. a1.::.ir.:· J.1!d:>:Eda do· IG:\·[ no -::t::;1.,J cio;-; prccbl:-is de alimcntar::1-~:,-'' ,i Ih nv:m o : ~ct\:tario da ~-.-·:J ,:·. J:t. ~\.GEº(l;i__iI(.i_t_lH.\ ~z. . u ~iSllt\.

P1U:,J LlL :<..'.'· DA J\L1rt.i1~:~ o•l·' ;:1., ,-::.'., ··t.- ~-'.O da ai\riuot.~.. ]..'.:! i:_i_1.~1 ;J

do JC:vI, a i!id,i>: '...i'~i·i p(:c:1,~-c"~,·-~.

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inoportuno, incontraditório. o

j;i_ i11ici:iram a pesqui~a de lindo'.> r~a~·•1 o e:,tucio qn~ com1)1·0-,,.;.1.:•f!: a ·incm1sl.ituciona1ido.dc d:1 n~-::t:icln. •crJl.lC n:í.o cst:.i prtwi.st J.. no 01-c·1mc·nto volr1do p:i.r:t o

(:~u:nrro :~!'.: \T,'::[rt, do IC:\.-! e:~! ;1b::11.:rc- t~n1-

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O drc;-do a:~:::-iJ13.do aiém ü~ fi:;;1 :_· o ;i,umcnto 1xu·c2lmlo da

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1:;.::.1 :;:crio prolJkm:.1 fJarp: o povo logo no ilücio cio a.no. Afirmou que ''Rl<Sm clr- ü:.oportuno, o ~ um-cnto elo ICJví foi umn, mr- ... düin, im11ro:luti-,. ~1, poi:-; tendo sido ns::ina-cio co111 o epropo~ilo d1..:- clr~vnr :J. ::HHYac\!:H.'lO do Estado, 1crú P.111 ct.r~if o dinmdral-

111(:ntc• OJ)O\LO, j:·:

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=:-e;-=--=~-·~ _··oe:-;_"·_·~-:": :-~': ·:'~. --- C .-:·-:-Ce.- a:_:;:·--~,.-• ,. ~--" '"'~ e;-•a -==-• "'·"-J~_---~,-.,-• -••

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15 para 16<,Ti cm o.hril de 1968, 17~·0 cm maio e 18% cm junho o lcompron~ctchdo-sc também a exaini11:1r a concessüo de um crédito ..1.0 prodt~br rural pa:ra c1ue a curga tributfü.ia que -vcn1 s11port.1ndo n:::,o seja a~rnvndn.

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Bb~LO HORIZONTE, 2 (DC) -- O govC'1'11ac!o,~ de J-1ürns Gerais~

sr. Israel p;nheiro, assinou decret-o olevandl' a alíquotn do 1C]1 da

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rlc conre(ie-:· e;:c::!mu.lc:~ inici.r:.fiv;J, t1i-i,·ad8,, <'Vits':nrlo o qur tem :JC'0":1t,2cid:; ,<:;.uc2.-:.-:i.\".')_:1·,cntL' cm n □ ',.-0 P:-~s 2 :::-r-cc-·-

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Pai:-.. O i.'.O\'L~l"IlO ~~t.,:i_ di.11~ 1.t:' um probl-::,11:-:, c-:1_i~ :~oluc:\o ;·:i

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