A pandemia trouxe a oportunidade de nos relembrar a importância do saneamento básico. Neste aspeto, os investimentos feitos às infraestruturas de saneamento em Portugal permitiram o controlo de diversas doenças, como refere Nuno Lacasta, Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente.
Com uma taxa de cobertura de 90% do território nacional, são lançados outros desafios aos sistemas de saneamento: o desenvolvimento de ferramentas de monitorização às águas residuais como forma de antecipar infeções e de contribuir na saúde pública, tal como explica Pedro Simas, virologista na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Raquel Rodrigues, do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, também aborda este ponto, na ótica da componente laboratorial para garantir a qualidade da água.
Nesta edição, damos ainda destaque aos nossos colaboradores que realizam este trabalho de enorme valor à sociedade, todos os dias, 24 horas por dia, tendo para isso a empresa reorganizado equipas.