ISABELLA GANDOLPHO MATIAS O primeiro projeto interdisciplinar de 2022 já começou com algumas complicações para mim, pois a produtora com a qual eu costumava trabalhar nos semestres anteriores se desfez, então quando o projeto desse semestre foi proposto eu me vi sem ter para onde ir. A principio uma produtora já existente me recebeu, porém devido à grande quantidade de integrantes eu acabei ficando de fora mais uma vez, o quê na verdade acabou sendo maravilhoso, pois assim a Apul foi formada. Antes mesmo do semestre iniciar eu já tinha uma ideia de documentário em mente. Sou uma pessoa que gosta e consome documentários de todos os temas e formatos possíveis, então eu sabia que tinha uma boa bagagem e que poderia agregar ao projeto. Felizmente todos os integrantes da produtora foram super receptivos e aceitaram trabalhar com a minha ideia. Isso nunca tinha acontecido antes, então eu fiquei muito animada e decidi que iria dirigir, roteirizar e produzir o documentário. Eu sabia que essas funções demandariam de mim muita dedicação e tempo, mas seria a primeira vez desde que entrei no curso que eu exerceria funções de tamanha importância, sem mencionar a volta das aulas presenciais, então eu estava tão feliz que queria garantir que tudo desse certo. Ao iniciar a fase de pesquisas, entrei em contato com várias pessoas através do LinkedIn, conversei com ONGs, centros de reabilitação e institutos, conversei também com uma tratadora do Zoológico de São Paulo, porém sem muito sucesso. Todos falavam o quão bacana era a ideia, porém não se dispuseram a ajudar. Também entrei em contato com a Spcine, o que apesar de não ter sido de grande ajuda foi uma experiência incrível, pois eu sequer sabia da existência da empresa. No fim das contas, ficou decidido que a gravação seria feita no Zoológico Municipal de Guarulhos, porquê além de serem extremamente solicitos conosco, alguns integrantes da produtora moram na região, então foi mais fácil realizar o contato e o alinhamento.
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