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Cidades Concluído o plano de manejo do Parque das Sucupiras

O Instituto Brasília Ambiental e a EcoSoul irão promover reunião virtual de apresentação do plano de manejo do Parque Ecológico das Sucupiras, localizado no Sudoeste.

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O encontro será realizado hoje (6), a partir das 18h. Os interessados em participar devem acessar a plataforma Zoom. O plano de manejo estabelece o zoneamento e as normas que regulamentam o uso de uma unidade de conservação (UC), a partir dos objetivos definidos no ato de sua criação. O documento apresenta estudos da fauna, flora, meio físico, socioeconômico, infraestrutura e uso público, definindo o que pode ser construído e o que deve ser preservado na área. O Parque Ecológico das Sucupiras, criado pelo Decreto nº 25.926/2005, é uma área de conservação do Cerrado. É um espaço de contemplação, educação ambiental e convivência consciente, onde a comunidade pode usufruir, respeitando as espécies de fauna e flora do local. As dúvidas podem ser enviadas para o e-mail contato@ecosoulambiental.com.br com o assunto: Plano de Manejo – PE das Sucupiras.

Chega ao fim série sobre Corredor Eixo Oeste

A oitava publicação da série sobre o Corredor Eixo Oeste, uma iniciativa da Secretaria de Obras para as redes sociais, faz sua última parada na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig).

A via liga a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ao Eixo Monumental, fazendo conexão com o Sudoeste, a Octogonal e o Cruzeiro. A pista também é usada para acessar órgãos institucionais, como a Câmara Legislativa e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal. A Epig não passará apenas por um projeto de implantação do corredor exclusivo para ônibus. De acordo com o subsecre- tário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi, a via será totalmente requalificada.

“Está prevista a construção de nove viadutos, passagens de pedestre e ciclovias”, conta. “Tudo para oferecer mais qualidade de vida para a população”. O investimento chega a R$ 188,6 milhões. Por questões de segurança e logística, os trabalhos serão divididos em seis trechos. No momento, a obra mais avançada em andamento na via é a construção do viaduto na interseção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade. Uma média de 25 mil veículos passam pelo local diariamente. O Corredor Eixo Oeste foi idealizado para permitir que a viagem entre o Sol Nascente e a área central do Plano Piloto dure apenas 30 minutos. Ele passará pelas avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, pelo centro de Taguatinga e pela EPTG. onde vai se des- membrar em dois: um lado vai para a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e outro para a Epig. A série sobre o Corredor Eixo Oeste termina aqui. Mas as publicações continuarão disponíveis nas redes sociais da Secretaria de Obras, tanto no Instagram quanto no Facebook.

Bocas de lobo limpas e reformadas na Estrutural

Mais de 30 bocas de lobo foram limpas e reformadas na Estrutural neste ano até sexta-feira (3).

O serviço é executado pela administração regional e pelo programa GDF Presente, para prevenir alagamentos e enchentes na região. Segundo o administrador regional do Scia/Estrutural, Alceu Prestes, as estruturas são importantes para a conservação da cidade, pois promovem a drenagem da água pluvial. “Pedimos à população que nos ajude a manter a cidade limpa, evitando jogar lixo na rua, porque pode entupir as bocas de lobo e causar transtornos a todos nós”, diz. A coordenadora de Obras da administração regional, Glaucia Martins, lembra que, além do problema com sujeira nas vias urbanas, a cidade sofre com o número elevado de furtos das grelhas de ferro. “Por ser feita com ferro fundido, as grelhas são muito cobiçadas por criminosos”, conta. divulgação

“Acontece de colocarmos num dia e pouco depois já ter sido furtada”. Um relatório da administração local informa que, em 2022, foram mais de 110 trocas de tampas de concreto e grelhas de ferro.

“Há locais em que tivemos que repor as grelhas mais de três vezes”, enumera Glaucia. Entre as estruturas que passaram por manutenção neste ano, duas estão localizadas no Conjunto 20 da Quadra 3, no Setor Leste. “A demanda foi registrada por um morador pela Ouvidoria, então demos o máximo de prioridade”, afirma a coordenadora regional do GDF Presente, Vânia Gurgel.

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) recebeu, pelo segundo ano consecutivo, certificado pelo descarte correto de lixo eletrônico. Foram 1.850 quilos de resíduos recolhidos em 2022 por meio de parceria com a organização da sociedade civil (OSC) Programando o Futuro, que atua em todo o território nacional na área de logística reversa. Desde 2020, o Metrô-DF, por meio da Gerência de Projetos Especiais, firmou parceria com a Programando o Futuro, dentro do eixo Metarreciclagem.

A OSC é o braço operacional do Projeto Reciclotech, que tem como parceiro governamental a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).

A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Dis- trito Federal (FAP-DF). “A parceria faz parte dos esforços do Metrô-DF em realizar campanhas para aproximar a companhia dos usuários e sociedade em geral, de forma sustentável, com ações educativas, ambientais, tecnológicas e inovação”, explica a gerente de Projetos Especiais, Letícia Divina. Foram instalados contêineres de coleta, os chamados PEVs (pontos de entrega voluntária), no Centro Administrati- vo e Operacional (CAO) e nas estações Águas Claras, Taguatinga Sul, Terminal Samambaia, Ceilândia Centro e Ceilândia Norte (Terminal), para recolher pilhas, baterias, computadores, celulares, entre outros materiais eletrônicos. Águas Claras foi o ponto de maior coleta, com 378 kg de lixo eletrônico. Os resíduos são recolhidos, triados e, quando possível, consertados e doados a instituições de baixa renda do Distrito Federal.

Em meados de 2020, o produtor rural Celso Lúcio Ferreira, que arrendava uma chácara no Incra 7, em Brazlândia, recebeu a notícia de que deveria entregar a propriedade, já que o dono queria vendê-la. Era a terceira vez que algo parecido ocorria, o que fez com que Celso pensasse em desistir de sua produção de leite, queijos e doces. Ao comentar o desejo com o médico veterinário Mario Paschoal, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), ouviu que havia linhas de crédito que poderiam ajudá-lo.

Foi assim que conseguiu sua própria fazenda, no município goiano de Cocalzinho, no Entorno do Distrito Federal, onde já planeja se consolidar e aumentar sua produção.

“Soubemos que o Programa Nacional de Crédito Fundi- ário (PNCF) estava sendo reestruturado”, conta Paschoal. “Enxergamos ali uma possibilidade para o Celso se consolidar”, acrescenta. A linha de crédito, oferecida pelo Ministério da Agricultura, é voltada para trabalhadores rurais, assalariados, posseiros ou arrendatários com, no mínimo, cinco anos de experiência na terra. O extensionista da Emater afirma que Celso é um trabalhador dedicado, obstinado e que se encaixava perfeitamente nos critérios para acessar o PNCF.

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